Para promover a educação ambiental na gestão pública das águas e estabelecer práticas educativas que fortaleçam a participação dos atores sociais (comunidades) e instituições públicas, a Coordenação de Educação Ambiental (Codea) do Instituto de Gestão das Águas e Clima (INGÁ) lançou o Programa de Educação Ambiental para Sustentabilidade (Peas).
De acordo com o coordenador de Educação Ambiental do INGÁ, Raimundo Nascimento, através do Peas, o INGÁ passa ter um programa de educação ambiental para atender as demandas de todos os programas, projetos, ações e atividades do órgão de acordo com a nova Lei das Águas (11.612/09). “É um programa que dialoga com a Política Nacional e Estadual de Educação Ambiental e Recursos Hídricos e tem foco na educação ambiental crítica e emancipatória, com a participação das comunidades no diálogo sobre água”, afirmou.
Sobre o PEAS
O Programa de Educação Ambiental para Sustentabilidade (Peas) pretende garantir o acesso dos atores sociais (comunidades) à instituição e sua inserção na gestão pública das águas de forma a reconhecer a centralidade dos conflitos para o trabalho educativo, vinculando os objetivos de aquisição de conhecimentos à mobilização e articulação de grupos sociais para a intervenção nas políticas públicas.
O programa, que já está sendo implementado nas coordenações do órgão através das discussões sobre as novas diretrizes, os princípios e as metas futuras, tem por objetivo contribuir para a formação de uma gestão democrática e sustentável; e para o fortalecimento e a ampliação da participação e controle social no âmbito da Política de Gestão Participativa das Águas, visando o uso justo e sustentável uso da água e o respeito à diversidade cultural nas Bacias Hidrográficas.
Além disso, visa também fortalecer o controle social e a articulação com outras políticas públicas voltadas para a sustentabilidade; além da inserção da Educação Ambiental na formulação, planejamento e acompanhamento de ações promovidas por outras coordenações e diretorias do Instituto.
Linhas de ação
Com base nas demandas de caráter pedagógico do programa, foram definidas quatro linhas de ação interdependentes e complementares que expressam a mobilização, formação, educação ambiental, saneamento e comunicação social para ser o espaço de articulação das ações do INGÁ com as demandas de processos educativos.
As Linhas de Ação foram definidas em: Educação Ambiental na Gestão Integrada das Águas; Educação Ambiental, Água e Cultura; Formação Continuada de Educadores Ambientais e Gestores de Recursos Hídricos; e Produção e Divulgação de Material Educativo para Públicos Diferenciados.
Metodologia
Dentre as diretrizes do programa, estão o estímulo ao conhecimento das interações entre ecossistemas, bacia hidrográfica, trabalho humano e cultura; a utilização de estratégias pedagógicas que favoreçam processos interdisciplinares e transversais no conhecimento dos diferentes usos e significações da água; a promoção de práticas produtivas e culturais sustentáveis; o incentivo ao diálogo no processo de democratização da gestão das águas; a promoção da gestão democrática de Comitês de Bacias Hidrográficas, como meio de participação das comunidades e materialização de medidas práticas e concretas que visam à sustentabilidade no uso e apropriação das águas.
De acordo com o coordenador de Educação Ambiental do INGÁ, Raimundo Nascimento, através do Peas, o INGÁ passa ter um programa de educação ambiental para atender as demandas de todos os programas, projetos, ações e atividades do órgão de acordo com a nova Lei das Águas (11.612/09). “É um programa que dialoga com a Política Nacional e Estadual de Educação Ambiental e Recursos Hídricos e tem foco na educação ambiental crítica e emancipatória, com a participação das comunidades no diálogo sobre água”, afirmou.
Sobre o PEAS
O Programa de Educação Ambiental para Sustentabilidade (Peas) pretende garantir o acesso dos atores sociais (comunidades) à instituição e sua inserção na gestão pública das águas de forma a reconhecer a centralidade dos conflitos para o trabalho educativo, vinculando os objetivos de aquisição de conhecimentos à mobilização e articulação de grupos sociais para a intervenção nas políticas públicas.
O programa, que já está sendo implementado nas coordenações do órgão através das discussões sobre as novas diretrizes, os princípios e as metas futuras, tem por objetivo contribuir para a formação de uma gestão democrática e sustentável; e para o fortalecimento e a ampliação da participação e controle social no âmbito da Política de Gestão Participativa das Águas, visando o uso justo e sustentável uso da água e o respeito à diversidade cultural nas Bacias Hidrográficas.
Além disso, visa também fortalecer o controle social e a articulação com outras políticas públicas voltadas para a sustentabilidade; além da inserção da Educação Ambiental na formulação, planejamento e acompanhamento de ações promovidas por outras coordenações e diretorias do Instituto.
Linhas de ação
Com base nas demandas de caráter pedagógico do programa, foram definidas quatro linhas de ação interdependentes e complementares que expressam a mobilização, formação, educação ambiental, saneamento e comunicação social para ser o espaço de articulação das ações do INGÁ com as demandas de processos educativos.
As Linhas de Ação foram definidas em: Educação Ambiental na Gestão Integrada das Águas; Educação Ambiental, Água e Cultura; Formação Continuada de Educadores Ambientais e Gestores de Recursos Hídricos; e Produção e Divulgação de Material Educativo para Públicos Diferenciados.
Metodologia
Dentre as diretrizes do programa, estão o estímulo ao conhecimento das interações entre ecossistemas, bacia hidrográfica, trabalho humano e cultura; a utilização de estratégias pedagógicas que favoreçam processos interdisciplinares e transversais no conhecimento dos diferentes usos e significações da água; a promoção de práticas produtivas e culturais sustentáveis; o incentivo ao diálogo no processo de democratização da gestão das águas; a promoção da gestão democrática de Comitês de Bacias Hidrográficas, como meio de participação das comunidades e materialização de medidas práticas e concretas que visam à sustentabilidade no uso e apropriação das águas.
Fonte: INGÁ
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