A Organização Mundial
de Saúde- OMS afirmou que
25%
das doenças contraídas
pelo ser humano são
decorrentes
da poluição ambiental
(Jornal o Globo de
16/06/2006).
Segundo a OMS, treze
milhões
de pessoas morrem por ano
vítimas
de enfermidades relacionadas
aos problemas
ambientais. Este mesmo
estudo ainda
mostra que grande parte dos
riscos
ambientais poderiam ser
eliminados
com uma política de
esclarecimento
a população para evitar
a contaminação da água,
do ar e do solo.
A tendência é um aumento
acentuado nesta situação
com a falta de medidas para
conter
a escalada da poluição
ambiental nas atividades
industriais
e domesticas.
A falta de investimento na
medicina
preventiva e controle da
poluição
ambiental vem causando o
agravamento
das doenças, principalmente
em regiões pobres.
A poluição do ar, da
água e dos alimentos geram
situações imprevisíveis
e dificulta o controle e
tratamento
de várias doenças
relacionadas
a deficiência imunológica,
problemas no sistema
respiratório
(infecções) e
cardiovasculares,
envelhecimento precoce,
gastrite,
diarréias e doenças
degenerativas.
A situação é
pior quando avaliada nas
ocorrências
em crianças e idosos e em
regiões
sem saneamento básico.
O óleo de cozinha utilizado
em frituras contribui para a
situação
descrita acima. O óleo de
fritura
depois de utilizado pode
causar poluição
ambiental quando descartado
de forma
inadequada e contribui para
causar
danos à Saúde quando
ingerido em excesso ou
oxidado (usado
repetidas vezes na fritura).
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