O Estudo de Baixo Carbono para o Brasil foi apresentado na Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) e aponta o setor energético como o principal foco dos investimentos destinados a reduzir a emissão de gases.
As atividades do setor energético, de acordo com o relatório, demandam por ano investimentos que totalizam US$ 7 bilhões para mitigar as emissões de gás carbônico (CO2) para 11 milhões de toneladas anuais.
No entanto, a maior redução, de 356 milhões de toneladas anuais de CO2, deve proceder das atividades agrícolas e do combate ao desmatamento, que exigem investimentos de cerca de US$ 5,4 bilhões por ano.
Segundo a Agência Brasil, o pesquisador Cristhopher Gouvello, do Banco Mundial, descartou a tese de que se o Brasil se tornar uma economia de “baixo carbono” vai registrar desaceleração do ritmo de crescimento e de desenvolvimento.
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