quinta-feira, 13 de outubro de 2011

MEIO AMBIENTE

Os cientistas sempre alertaram para os efeitos negativos que ação do homem, de forma arrasadora tera sobre o futuro do planeta. Mesmo assim nada foi feito ao longo dos anos para evitar que os recursos naturais fossem devastados de quase todas formas. Só agora os ambientalistas, tem uma lamentavel noticia: o futuro chegou. De acordo com as estimativas da Globo Footprint Network(GFN) e New Economics Foundation(NEF)-organizações inglesa que medem a extensão dos prejuizos causados pela humanidade ao meio ambiente-desde o último dia 27 de setembro, a Terra entrou no chamado"deficit ecológico",isso quer dizer que foram gastos,nos primeiros nove meses de 2011, todos os recursos; como, água, peixes, e árvores-que a natureza produz para o ano inteiro. È como se estivéssemos no cheque espacial,usando o que o meio ambiente tem de reserva",explica  o engenheiro ambiental, Michael Becker,da wwF,Brasil. "Estamos no ponto mais crítico da história". Com as diferênças de riqueza natural entre paises,alguns acabam gastando muito mais do que é permitiriam os seus recursos ambientais e acabam por consumir o manancial de outras nações. O potencial ecológico do Brasil,por exemplo,ainda é maior do que seu consumo. Na média global. No entanto, a devastação do ambiente acaba por afetar a todos-segundo o GFN,estamos gastando atualmente o equivalente a um planeta e meio. Desde a década de 80,o consumo global tem superado a capacidade de regeneração da natureza,mas o atual estágio é inédito. Isso acontece tanto por causa do crescimento populacional quanto por conta do elevado nivel de consumo da sociedade moderna. Nesse caminho, segundo os cientistas; para atender á demanda mundial em três décadas será necessário o equivalente a dois planetas por ano. È preciso aducação e reeducação para o consumo. Temos que usar os recursos naturais,de forma muito mais responsavel e inteligente. Tese defendida também, pelo ambientalista David Zee, professor da oceonografia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro(UERJ). Os cientistas especialistas defendem que, no momento em que a população mundial chega á casa dos 7bilhões, todos devem se preocupar em rever os pasâmetros de utilização dos recursos naturais. (fonte revista istoé)

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