O que acontece é que esses críticos, no seu imediatismo, comodismo e egoísmo, vão vivendo (bem ou mal; no luxo ou não), sem se comprometerem com a vida que pulsa fora de seus corpos. E aí recordo que as maiores conquistas da humanidade não foram conseguidas sem uma boa dose de solidariedade...
Esses críticos parecem buscar sempre uma recompensa para si, imbricados na lógica mercadista do capitalismo, que, por sua vez, não tem caminhado de todo nos princípios da sustentabilidade. Longe de mim com essa afirmação questionar o modo de produção estabelecido, que para muitos especialistas seria irreversível... mas ele pode adotar padrões diferenciados:
- Empresas já conseguem aviltar lucros com propostas ambientalmente corretas;
- É totalmente possível investir a curto, médio e longo prazo em fontes sustentáveis de energia e obter lucros com essas;
- Não é difícil educar nossas crianças com foco na formação de pessoas realmente cidadãs, comprometidas com o socioambiental, considerando que elas serão as cabeças e as mãos que produzirão no futuro.
Para tudo isso é preciso mudança de postura de cada um, para que esse "um" vire "dois", de repente, "três", e quem sabe, se torne um grupo como o MAV.
No MAV e em tantos outros grupos de ambientalistas existem pessoas que sonham, que têm esperança, mas não somente esperam: lutam, fazem, ajudam, contribuem, se solidarizam, revigoram suas utopias e as tornam reais!
Junte-se a nós!
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