terça-feira, 8 de abril de 2014

SÓ QUANDO SE PERDE: SENTE-SE A FALTA

              Nós seres humano, nos habituamos, em querer sempre mais. Queremos do outro as vezes aquilo, que o outro não possui para nos dar. Quando entramos num emprego, no pensamento natural de evoluir, profissionalmente, o máximo conseguido em termo de remuneração; nunca é satisfassório, queremos sempre mais. Namoramos a moça quando homem...Ou rapaz quando moça; porque consideramos ela, ou ele a mais bonita, ou o mais bonito o interessante. quando casamos e acostumamos conviver-mos juntos; olhamos a outra, olhamos o outro no desejo de querer mais. E assim sucessivamente, no cotidiano da vida. Só quando perdemos um ou outro, ai é que sentimos a falta. Quem não sente a falta da água com esse calor? Mais quando a distribuidora nos abastece á água com naturalidade, desperdiçamos, com lavagem de passeios, molhar as ruas para diminuir a poeira lavar o automovel etc.

            O transporte urbano de nossa cidade, deve estar, entre os piores, das cidades do mesmo porte da nossa. Se percebe inúmeras deficiências, da qualidade da maior parte da frota, a prestação de serviços a população, com descumprimento dos horários, operadores são  poucos,os que cumpre as normas de um atendimento razoável a comunidade entre outras.  Nesta segunda feira 6, como já se tem conhecimento,; os motoristas, cobradores, e outros operadores do sistema; paralizaram as atividades, segundo eles alegra a falta de cumprimento por parte patronal dos direitos, dos quais tem a receber. Discussão entre eles.

             Moral da história, ou estória. Toda cidade sentiu falta do deficiênte transporte. Amuntuados de pessoas nos pontos em toda cidade, perdendo compromissos, deixando de realizar consultas médicas, exames, compras e muitas coisas deixaram de ser realizadas, porque os onibus, com todas queixas de um serviço, longe de satisfazer de forma decente, a comunidade que sentiu nesta segunda feira a sua falta.

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