sexta-feira, 17 de julho de 2009

Acontecimentos do MAV

2009
Foi realizada a 2ª Conferência Água e Saneamento Ambiental de Feira de Santana
Local: Centro Arquediocesano – FSA-Ba.

2007
Comemorou os 10 anos do Movimento Água é Vida



















2006

Foi realizada a 1ª Conferência sobre Água e Saneamento Ambiental de Feira de Santana
Local: Salão Paroquial Santana, Matriz – FSA-Ba.

2005
Comemorou a Semana da Água, que na verdade é no dia 22 de março.

2003
Em 2003 comemorou-se o dia internacional da água com uma caminhada e abraço ao Rio Jacuípe que está sendo degradado pela ação humano e pelo descaso dos poderes públicas.

2001
Em 2001 e um iniciou-se a luta contra a privatização da EMBASA – Empresa Baiana de Água e Saneamento, proposta pelo governo do estado com a aprovação do prefeito municipal e de dezoito dos 21 vereadores. Uma grande mobilização se iniciou, com denúncias, entrevistas em rádios, panfletos, abaixo-assinados e um projeto de lei de iniciativa popular com vinte e quatro mil assinaturas revogando a lei que autorizava a privatização. O governo foi obrigado a recuar e a lei foi revogada.
O Movimento Água é Vida ganhou visibilidade e credibilidade na comunidade e na região. Depois, organizou-se uma exposição em frente à prefeitura Municipal e entregou-se à Câmara Municipal um abaixo-assinado com mais de sete mil assinaturas propondo que as obras de pavimentação de ruas fossem executadas juntamente com obras de saneamento básico.
Organizou-se depois um debate com candidatos a deputados sobre a questão da água.

2000
Em 2000 publicou-se uma cartilha informando as comunidades sobre o Sistema Único de Saúde.



1997
Em maio de 1997, a partir do caos em que se encontrava a saúde pública em Feira, com pessoas morrendo nos hospitais sem atendimento, especialmente no Hospital Regional Clériston Andrade, um grupo de pessoas discutiu o assunto e em contato com o então Bispo Diocesano, D. Itamar Vian, celebrou-se uma missa em frente ao hospital como forma de denunciar a situação e chamar a atenção da comunidade para o problema.
As pessoas continuaram a se reunir regularmente, buscando formas de interferir para melhorar a situação. Entre outras atividades, foram realizados seis seminários, um por ano, tendo-se como temática central a saúde pública, destacando-se situações relacionadas como o uso da água e a falta de saneamento básico.
Iniciou-se também uma luta pela implantação de conselhos locais de saúde nos bairros, conseguindo-se inclusive a aprovação de uma lei pelo legislativo feirense, mas que não se concretizou por falta de empenho dos gestores públicos.

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