A água vem sendo nos últimos anos, alvo de grandes cenários, desde a escassez em algumas regiões brasileiras; ou poluição, envenenamento e esperdício em outros.
Abordar sobre esse tema nos remeteremos a períodos trágicosocasionados a outros recursos da natureza como a guerra de ouro, seguido da guerra do petroléo e que num momento muito em breve a população mundial estará guerreando por água, ação esta que já vem ocorrendo de forma mascarada.
O maior crime causado a este recurso, além da contaminação falar em privatizar o bem da humanidade e da vida dos seres vivos.
Diante de tantas tentativas, sobre o uso adequado da água, surge à educação ambiental como um instrumento norteador que mostra na pratica as diversas possibilidades do manejo adequado do essencial recurso à vida. A utilização da água de forma cociente por cada cidadão é uma questão de reeducação do individuo nas suas necessidades diárias: de beber, lavar, cozinhar, banhar-se, sem desperdiçar, e no gesto simples basta pensar no artigo 225 da Constituição Brasileira que diz: "Todos têm o direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem do uso comum do povo e essencial a saúda qualidade de vida"...
Assim com na Constituição o artigo 2º da Declaração Universal dos Direitos da Água determina "À água é a seiva do nosso planeta. Ela é a condição essencial da vida de todo ser vegetal, animal ou humano. Sem ela não poderíamos conceber como são a atmosfera, o clima, a vegetação, a cultura ou a agricultura. O direito á água é um dos direitos fudamentais do ser humano: o sireito á vida tal qual é estipulado no artigo 3º da Declaração Universal dos Direitos do Homem".
Restam-nos apenas repensarmos sobre os nosso comportamentos, atitudes, ações, enfim nos encolvermos nos programas e projetos da vida, de forma coletiva e solidária.
Valdemiro Lopes Marinho
Professor da UEFS e FTC, biólogo, mestre em
educação e doutorando em meio ambiente.
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