
sábado, 30 de abril de 2011
Valeu Apenas

quinta-feira, 28 de abril de 2011
Já È Carnaval Cidade, Acorda Prá Ver
Chamada feita pelo compusitor,e cantor Jerônimo, aos foliões seropolitanos, turistas, nacionais e Internacionais, que participam anualmente do grande carnaval,participativo de Salvador. Oficialmente,começa hoje o nosso carnaval,fora de época, a micarêta de feira de santana. Chamamos prá ver, cidades vizinhas, alguns foliões da capital, é isso a nossa festa, mesmo sendo doméstica reune uma grande multidão, exigindo das autoridades da segurança pública, cuidados redobrado, não só para segurança dos foliões; mais para os que residem na cidade, especialmente nos bairros. Que tenham um bom micarêta, com alegrias e Paz.
terça-feira, 26 de abril de 2011
Pode Ser Natural
Olhando para o céu, vejo nuvens carregadas,pronuncio de chuvas em nossa região, particularmente em nossa cidade. Estamos preparados para grandes aguaceiros,que podem vir nesse fim de Abril? Sinceramente não sei. Sei que a população não se preocupam coma manutenção das ruas, jogam entulhos,lixos sem os cuidados de perceberem que a correnteza das,águas pluviais os levam para as partes mais baixa, ai é que mora o perigo: quem mora nestes lugares, são os menos capazes de se defenderem de tempestades de chuvas. Alguém perguntam aqui tem enchentes? Quem não se lembram de aproximadamente dois anos o que aconteceu, na região do feira 10, várias famílias ficaram desabrigadas, em consequencias das chuvas. E a defesa Civil... Está atenta? Quando os noticiarios das tvs mostraram o que aconteceu,esta noite no rio de Janeiro,em pleno lugares seguros, imediatamente transformar numa situação desesperadora, com a zona norte e oeste da cidade,virou um só rio cheio e violento, arrastando tudo que encontrava pela frente, nos deixa preocupados, e devemos tomar medidas preventivas. Interessante,é que a situação não foi mais grave, porque eles inauguraram um sistema de alarme, que alerta a população do perigo eminente,evacuando-os para lugares mais seguros, assim poupando vidas. Vamos cuidar no meio ambiente,enquanto a natureza age naturalmente.
Líderes partidários e ministros discutirão Código Florestal
Os líderes partidários se reúnem nesta terça-feira (26) com os ministros da Agricultura, Wagner Rossi; do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence; e do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, para discutir o projeto de reforma do Código Florestal (PL 1876/99 e outros). A reunião está marcada para as 15 horas, no gabinete da Presidência da Câmara.
O texto que aguarda inclusão na pauta do Plenário é o substitutivo do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) que foi aprovado no ano passado por uma comissão especial da Câmara. Atualmente, um grupo de trabalho analisa sugestões de mudanças ao texto. Ainda há divergências, no entanto, entre deputados das bancadas ruralista e ambientalista.
O presidente da Câmara, Marco Maia, já afirmou que o governo precisa ter uma posição única em torno do Código Florestal, para facilitar o processo de votação. Ele anunciou que o projeto será incluído na pauta do Plenário nos dias 3 e 4 de maio.
O texto que aguarda inclusão na pauta do Plenário é o substitutivo do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) que foi aprovado no ano passado por uma comissão especial da Câmara. Atualmente, um grupo de trabalho analisa sugestões de mudanças ao texto. Ainda há divergências, no entanto, entre deputados das bancadas ruralista e ambientalista.
O presidente da Câmara, Marco Maia, já afirmou que o governo precisa ter uma posição única em torno do Código Florestal, para facilitar o processo de votação. Ele anunciou que o projeto será incluído na pauta do Plenário nos dias 3 e 4 de maio.
domingo, 24 de abril de 2011
Teoria x Pratica

Com este objetivo o MAV lançou o projeto "ÁGUA VIVA" onde estamos coletando o óleo de tritura e azeite de dendê usado para reciclagem dando um destino correto contribuindo assim para preservação ambiental.
Temos ponto de coletas nas seguintes localidades: Secretaria do Arcebispado na Av. Getúlio Vargas, Paroquia Santo Antonio no bairro dos Capuchinhos - Paroquia Todos os Santos no bairro Queimadinha, Paroquia Nossa Senhora da Conceição Aparecida no bairro Feira IX, Comunidade Santa Rita no bairro Parque Getúlio Vargas, na Comunidade católica do bairro Novo Horizonte, no condomínio Parque das Hortências no bairro Conceição II, no colégio Civilização no bairro Brasília.
Estamos a disposição das entidades religiosos sejam elas evangelicas ou catolicas, escolas, condominios, sindicatos, associações de moradores, restaurantes, hoteis, pastelarias, residencias entre outros para colocarmos ponto de coletas, para maiores informações nos procure nos fones: (75) 3491-1351/9173-3106.
Você sabia que para cada litro de óleo colocado na pia da cozinha pode contaminar até 1 milhão de litro de água?
Faça sua aprte o meio ambiente agradeçe.
sábado, 23 de abril de 2011
A Grande Chance Do Esporte De Feira De Santana
Neste domingo de pascoa,os desportistas feirense,independente de cores clubistica devem estarem atentos para o inicio das semi finais do campeonato de profissionais da bahia. Na oportunidade o Bahia de Feira estará jogando na cidade, de vitória da conquista, contra a equipe local do Serrano, tentando em dois jogos , sendo o segundo em Feira de Santana, a classificação, para a disputa final, valendo título de campeão estadual 2011. Será excelente se o time do Bahia chegue a disputar o título, renasce no rankim o futebol local, valorizando todas equipes. Pena que a expectativa dos jogos vão ser dividida,ou ofuscada pela conincidência com os quatro dias da micareta,principalmente no importante jogo de volta, que deve ser decisivo para classificação do tremendão como é chamado. Esperamos que seja jogos disputados dentro do espírito sadio do esporte, vença quem for melhor dentro das quatro linhas, sem violências, e na perfeita ordem é o que todos esperam.
sexta-feira, 22 de abril de 2011
Não Podemos parar
Vias Sacras, Celebrações, Encenações, penitências,fez com que os católicos vivenciaram os quarentas dias da quaresma, culminando com a semana santa, quando os cristãos,catolicos relembraram a sagrada Crucificação e morte de Jesus Cristo. Em nossa cidade, nos lugares que visitei,verificamos que foi um dia de sexta feira da paixão, bem mais calmo, do que nos anos anteriores. Sem muita bebedeiras de vinhos,cervejas e outras bebidas nos bares, bem menos carros de passeios,exibindo suas poténtes caixas de som a toda altura, tornando um total derespeito aos devotos que reservam esse dia para suas penitencias e reflexões.È possivel que seja o efeito de uma medida, tomada pelo Legislativo municipal,e sancionada pelo executivo, coibindo os ecessos de bebidas,nos bares,evitando que um dia santificado,num movimento profano,trazendo sempre trastornos,no que diz respeito a segurança, e a saúde da população. Tudo tem o seu tempo certo, vejamos que nos próximos dias, teremos um Carnaval durante quatro dias na cidade, com direito a quém quizer,brincarem a vontade. A CNBB, promove desde 1964,no período da quaresma a Campanha da Fraternidade. Ao longo dos 47 anos, Temas de grande relevancia, foram trabalhado,Saude,segurança, menor, idosos,sem terra, sem teto, mulher, excluidos, indios,inclusão social,conciência politica,amazônia,fome,justiça,Paz,negros, entre outros, este ano Meio Ambiente; Tema Fraternidade e a Vida no Planeta; que não encerrou hoje, mais devemos eficatizar durante todo ano 2011. Exemplo: Como anda os trabalhos de restauração da lagoa nascente do rio Subaé? Como os movimentos ambientalistas estão envolvidos no controle Social e ambiental? As Lagoas,a poluição do Rio Jacuipe,o canal central, os esgôtos pluviais,o projeto de esgôto sanitário da bacia do rio pojuca, a poluição sonora e atmosféricas urbana e industrial, a coleta seletiva está acontecendo? E a reciclagem...Todos e mais progamas estão inseridos na campanha de Fraternidade 2011.
quinta-feira, 21 de abril de 2011
Momento De Reflexão
O mundo católico apostólico Romano, celebra nesta sexta feira, a data que simboliza o fim do calvário, com a crucificação e morte do Salvador da humanidade,o enviado de Deus, Jesus Cristo. Em consequéncia, todos, se preparam para o grande momento, que simboliza a Ressurreição nesse sabado da Pascoa. È um momento de muita reflexão, de olharmos para trás,fazer um pensamento retrospectivo, para ver onde eu unidade, deixei de fazer tudo, que esteve ao meu alcance, em obidiéncia aos mandamementos e as orientações do Evangelho de,Jesus Cristo, e não fiz.Está na hora, de renascer, ser o novo,ter um olhar para o outro, nas questões da Saúde pública, da educação para todos, na segurança pública, no respeito as diferénças,na solidadriedade e fraternidade,no meio ambiente; e tudo mais que esteja no contexto de quém morreu para que nós tenham Vida.; Vida em plenitude...Jesus Cristo, baseado no Amor. Feliz Páscoa. Feliz Pascoa, para todos seguimentos Cristãos, e não cristãos.
terça-feira, 19 de abril de 2011
Está Na Hora De Mudar
Terrivel, esta é a palavra,relacionada ao transito no centro de feira de santana, principalmente nos horários da manhã, entre 11;30 até as 14;30,e das 17;00 as 19;30. Com a palavra, não só com palavras; mais com ações efetivas para minimizar os trastornos provocado pela inorme quantidade de veiculo circulando nas ruas centrais da cidade; com uma engenharia de tráfego ultrapassada. Se não bastasse, contribui com a situação lastimavel,é alguns motoristas, e motociclitas que não respeitam, pedestes de qualquer idade, sempre em riscos eminente de serem atropelados. È inadimissivel, a cidade com ruas centrais,exageradamente largas, e as autoridades responsaveis não toma atitudes que venha dá um pouco de tranquilidade a quém transita no centro. "Exemplo", atravessar a rua Visconde do Rio Branco seguindo a av. getulio vargas com o tempo em que o Semáforo abre é uma aventura, pela violéncia em que veiculos projeta em alta velocidade. Quando o sinal está fechado, é outra aventura, veiculos que segue da getulio vargas dobrando a Visconde, se mistura com os pedestes em plena faixa de segurança. Esperamos por dias melhores com transito melhor ordenado, om onibus coletivo urbano respeitando horários, e não poluição sonora ,por meio de caixas de som em veiculos em alta sonoridade. Meio Ambiente neles gente.
segunda-feira, 18 de abril de 2011
Bahia E Baêêêaa
O futebol profissional,em feira de santana,vive um momento notavel. No cenário futebolistico baiano, feira volta a brilhar, embasado na organização. Lembro-me,nos anos 60, o Fluminense representava muito bem, com uma equipe de futebol estruturada, com um departamento de futebol, meio amador; mais com a competéncia de sagrar-se campeão em duas oportunidade, 63 e 69. Possuia um time aspirante quase imbativel, atraindo torcedores de todos times da capital quando dava shows na fonte nova,admirado pela fidalguia dos seus padrões . Era o time que melhor se vestia, pela organização deixava os feirenses orgulhosos, mesmo não sendo torcedor do Flu. Pela desorganização, o Fluminense hoje se alegra, apenas por ter se livrado do rebaixamento. Vamos bater palmas para á organização, introduzida pea diretoria da A.D. Bahia de Feira. Começando do zero a tres anos, disputou a segunda divisão, ganhou, fez um bom campeonato no primeiro ano,em 2010.em 2011, está entre os quatros melhores, estando com muita competéncia, é segundo colocado no geral. Pode não ser campeão ; mais já coloca o futebol de feira no tôpo a nivel dos campeonatos estaduais. Parabéns Tremendão... Viva a Organização,
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Comissão do Senado aprova salários em entidades sem fins lucrativos
A Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprovou nesta quinta-feira (14) o projeto de lei que permite que entidades sem fins lucrativos paguem salários a seus dirigentes. O projeto também amplia a área de atuação das entidades, para áreas como segurança alimentar, desenvolvimento sustentável e habitação. A proposta será encaminhada para a Câmara dos Deputados.
Pelo projeto, poderão receber salários os dirigentes que atuarem na área de gestão. Segundo o relator do projeto, senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), a partir dessa mudança, fundações e entidades com registro no Ministério da Justiça poderão melhorar sua gestão e atrair dirigentes mais qualificados.
“Estamos aperfeiçoando aqui, sobretudo, a administração das fundações, que poderão ser profissionalizadas e dar a elas um caráter mais de acordo com o momento de gestão em que vive o Brasil e o mundo, disse Crivella.
O projeto foi criticado pelo senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP). “Vamos deixar à iniciativa privada o que, no meu entender, é claramente uma tarefa do Estado brasileiro.” As informações são do G1.
Pelo projeto, poderão receber salários os dirigentes que atuarem na área de gestão. Segundo o relator do projeto, senador Marcelo Crivella (PRB-RJ), a partir dessa mudança, fundações e entidades com registro no Ministério da Justiça poderão melhorar sua gestão e atrair dirigentes mais qualificados.
“Estamos aperfeiçoando aqui, sobretudo, a administração das fundações, que poderão ser profissionalizadas e dar a elas um caráter mais de acordo com o momento de gestão em que vive o Brasil e o mundo, disse Crivella.
O projeto foi criticado pelo senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP). “Vamos deixar à iniciativa privada o que, no meu entender, é claramente uma tarefa do Estado brasileiro.” As informações são do G1.
quinta-feira, 14 de abril de 2011
Iluminando o fundo do mar
Fotógrafo documenta criaturas luminosas no oceano:
Um pequeno peixe da família Blenniidae

O fotógrafo Joshua Lambus conseguiu documentar minúsculos animais marinhos luminosos no Mar do Havaí. Na imagem, um pequeno peixe da família Blenniidae.

A impressionante coleção de imagens de Lambus inclui águas-vivas, polvos, lulas, camarões e diversos tipos de peixes.

Segundo o fotógrafo, as cores que aparecem nas fotos são as cores das pigmentações naturais dos animais, refletidas na imagem. Na foto, uma lesma-do-mar com cerca de 3 centímetros.
Os animais foram encontrados a grandes profundidades na costa da Ilha de Havaí, a maior do arquipélago havaiano. Na foto, um peixe não-identificado.
Braços grandes

A imagem mostra um polvo brilhante de tentáculos compridos. Em mais de 400 mergulhos, o fotógrafo acumulou centenas de fotos raras de animais.
Simbiose subaquática

O fotógrafo ficou famoso depois de capturar imagens raras de um polvo minúsculo. Era a segunda vez que o animal era fotografado. Na foto, um ser com um camarão pendurado em sua lateral.
Um pequeno peixe da família Blenniidae

Lula luminosa

Uma pequena lula, que mede cerca de 2,5 centímetros
A impressionante coleção de imagens de Lambus inclui águas-vivas, polvos, lulas, camarões e diversos tipos de peixes.
Cores naturais

Uma lesma-do-mar com cerca de 3 centímetros
Segundo o fotógrafo, as cores que aparecem nas fotos são as cores das pigmentações naturais dos animais, refletidas na imagem. Na foto, uma lesma-do-mar com cerca de 3 centímetros.
Com luz própria
Um peixe não-identificado
Os animais foram encontrados a grandes profundidades na costa da Ilha de Havaí, a maior do arquipélago havaiano. Na foto, um peixe não-identificado.
Braços grandes

A imagem mostra um polvo brilhante de tentáculos compridos. Em mais de 400 mergulhos, o fotógrafo acumulou centenas de fotos raras de animais.
Simbiose subaquática

Um ser com um camarão pendurado em sua lateral
O fotógrafo ficou famoso depois de capturar imagens raras de um polvo minúsculo. Era a segunda vez que o animal era fotografado. Na foto, um ser com um camarão pendurado em sua lateral.
Bovespa lança programa de sustentabilidade empresarial
A capacidade de obter sucesso ao longo do tempo, sob o prisma econômico, social e ambiental é uma competência desejada por companhias do mundo todo e cada vez mais exigida na negociações atuais. A fim de aprofundar as discussões sobre "sustentabilidade" com as empresas brasileiras, a Bolsa de Valores de São Paulo (BM&FBovespa) lançou nesta quinta (14) um novo programa de relacionamento, o “Em Boa Companhia”.
O programa vai promover encontros presenciais trimestrais na Bolsa com especialistas em sustentabilidade e um encontro anual aberto por ocasião do anúncio da nova carteira do ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial), em novembro. Também serão compartilhadas informações por meio de newsletters e publicações.
No site "Em Boa Companhia" é possível acessar informações socioambientais das companhias abertas listadas no Bovespa. Atualmente, 44 empresas participam da iniciativa com 58 projetos ambientais e 242 projetos sociais.
Guia de sustentabilidade
A publicação “Novo Valor: Sustentabilidade nas Empresas. Como Começar, Quem Envolver e o Que Priorizar” apresenta uma linha do tempo sobre o conceito da sustentabilidade empresarial e sugere “13 passos rumos à sustentabilidade”. Elaborada com a consultoria da Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável, a publicação está disponível a empresas interessadas.
“O objetivo não é estabelecer regras ou fórmulas prontas, mas servir como um ponto de partida para que cada empresa encontre suas próprias soluções, levando em conta as características que a fazem única”, explica Sonia Favaretto, diretora de sustentabilidade da Bovespa.
O programa vai promover encontros presenciais trimestrais na Bolsa com especialistas em sustentabilidade e um encontro anual aberto por ocasião do anúncio da nova carteira do ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial), em novembro. Também serão compartilhadas informações por meio de newsletters e publicações.
No site "Em Boa Companhia" é possível acessar informações socioambientais das companhias abertas listadas no Bovespa. Atualmente, 44 empresas participam da iniciativa com 58 projetos ambientais e 242 projetos sociais.
Guia de sustentabilidade
A publicação “Novo Valor: Sustentabilidade nas Empresas. Como Começar, Quem Envolver e o Que Priorizar” apresenta uma linha do tempo sobre o conceito da sustentabilidade empresarial e sugere “13 passos rumos à sustentabilidade”. Elaborada com a consultoria da Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável, a publicação está disponível a empresas interessadas.
“O objetivo não é estabelecer regras ou fórmulas prontas, mas servir como um ponto de partida para que cada empresa encontre suas próprias soluções, levando em conta as características que a fazem única”, explica Sonia Favaretto, diretora de sustentabilidade da Bovespa.
quarta-feira, 13 de abril de 2011
Audiência com Prefeito
Na oportunidade solicitamos o apoio na logística para o projeto e a liberação de uma verba de subvenção de 2010, o prefeito nos informou que será resolvido em breve.
segunda-feira, 11 de abril de 2011
Relatório mostra que menos de 1% das multas aplicadas pelo Ibama são pagas
Menos de 1% do valor das multas aplicadas pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) por infrações ambientais chegam efetivamente aos cofres públicos, aponta relatório do próprio órgão obtido pelo Estado. O documento traz um panorama das autuações feitas entre 2005 e 2010. O porcentual médio de multas pagas no período foi de 0,75%. No ano passado, o índice foi ainda menor - apenas 0,2%.
Os dados mostram ainda que o número de multas aplicadas caiu 42% no período - de 32.577 multas em 2005 para 18.686 em 2010, bem como os valores relacionados a essas multas. A maior parte das autuações está associada a crimes contra a flora, o que inclui desmatamentos, queimadas e venda de madeira ilegal.
Há ainda Estados com autuações bilionárias. É o caso do Pará, que desde 2005 encabeça a lista de recordistas em multas por infrações ambientais. Só em 2010, o valor das autuações soma R$ 1,02 bilhão. Mato Grosso vem em segundo lugar, com R$ 376,5 milhões em 2010.
O baixo porcentual de multas efetivamente pagas reflete, segundo o próprio Ibama e especialistas, a complexa tramitação dos processos de apuração de infrações ambientais. 'O processo administrativo de apuração de infração ambiental não tem o poder de, per si, garantir o pagamento de multa', explicou o Ibama em nota ao Estado.
A legislação atual prevê a inscrição de devedores no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin) e a inscrição de débitos na Dívida Ativa da União, em procedimento de execução fiscal exercido pela Advocacia-Geral da União. Para chegar a tanto, o processo passa por duas instâncias de julgamento. Antes de 2009 - quando deixou de existir a possibilidade de recurso final ao Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) - os processos chegavam a voltar até oito vezes ao órgão ambiental.
Por outro lado, segundo o Ibama, os processos de autos de infração referentes aos crimes de desmatamento são de tramitação mais complexa, pois envolvem altos valores de multas e frequentemente são contestados na Justiça. 'Esses processos refletem também a ordenação fundiária da Amazônia Legal, com implicações na confirmação de autoria da infração ambiental', afirma a autarquia.
'A quantidade e os valores das multas são proporcionais às regiões onde ocorrem mais desmatamentos e onde as fiscalizações têm sido mais intensas', avalia Brenda Brito, pesquisadora do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon). A entidade realiza estudos desde 2004 na Amazônia que confirmam o baixo pagamento das multas ambientais. 'Na melhor das hipóteses, a arrecadação das multas chega a 3%', diz.
Laranjas. Além dos aspectos burocráticos, o alto índice de multas não pagas é fruto também da informalidade em que operam muitas empresas, especialmente na Amazônia Legal. 'Em Estados como o Pará, é comum empresas serem abertas por 'laranjas'. Uma vez multadas, essas pessoas jurídicas não possuem bens nem recursos, então a multa nunca chega a ser paga', explica Ubiratan Cazetta, procurador do Ministério Público Federal (MPF) no Pará. 'Essas empresas de fachada são propositalmente criadas para serem carregadas de multas.'
A queda no número de multas ambientais de 42% entre 2005 e 2010 não aponta, necessariamente, para a diminuição real das infrações ambientais no País. Segundo o Ibama, 'houve uma mudança de estratégia, que trouxe redução do número de autos de infração, porém resultou em multas mais elevadas', afirma a nota. 'O Ibama deixou a rotina de fiscalizar cada localidade para concentrar energia no combate a grandes desmatadores e a ilícitos ambientais de maior abrangência identificados por meio do cruzamento de imagens de satélite com informações sobre as frentes de desmatamento na Amazônia e demais biomas.'
Para Brenda Brito, do Imazon, a diminuição da quantidade de multas não é ruim. 'O foco nos grandes infratores dá resultado, assim como a apreensão de materiais, como madeira ilegal', diz. No entanto, ela avalia que não basta multar. 'Emitir multa é importante, mas não deve ser a principal estratégia de combate aos crimes ambientais', avalia a pesquisadora. 'É preciso investir mais em prevenção do desmatamento e em medidas como embargo das áreas onde ocorreram as infrações e sanções de crédito aos desmatadores', aponta.
Vigilância. Outra saída para a redução dos crimes ambientais é a vigilância do mercado, na avaliação do procurador do MPF no Pará. Foi o que aconteceu com a cadeia da pecuária no Pará, em 2009. Após a atividade ser apontada como o principal vetor de desmatamento na Amazônia, supermercados, frigoríficos e pecuaristas firmaram um Termo de Ajuste de Conduta (TAC). Os frigoríficos se comprometeram a só comprar gado de pecuaristas com a situação fundiária regularizada, inscritos no Cadastro Ambiental Rural (CAR).
O resultado foi uma explosão no número de propriedades rurais cadastradas, que é o primeiro passo para a regularização ambiental das terras. Em 2007, apenas dez propriedades do Pará estavam inscritas no CAR. Hoje, são 52 mil. 'A combinação de ações mais efetivas de fiscalização com um esforço para regularizar o setor produtivo é o caminho mais eficiente para a redução de crimes como o desmatamento', resume Cazetta.
PARA LEMBRAR
Ministra pode adiar punição a infrator
Contrária ao projeto do Código Florestal que tramita na Câmara, a ministra Izabella Teixeira admitiu a prorrogação de um decreto que determina o início das autuações dos fazendeiros que não estiverem em conformidade com a lei. A norma deve entrar em vigor no dia 11 de junho, mas o governo quer ganhar tempo para negociar mudanças no texto do projet
Os dados mostram ainda que o número de multas aplicadas caiu 42% no período - de 32.577 multas em 2005 para 18.686 em 2010, bem como os valores relacionados a essas multas. A maior parte das autuações está associada a crimes contra a flora, o que inclui desmatamentos, queimadas e venda de madeira ilegal.
Há ainda Estados com autuações bilionárias. É o caso do Pará, que desde 2005 encabeça a lista de recordistas em multas por infrações ambientais. Só em 2010, o valor das autuações soma R$ 1,02 bilhão. Mato Grosso vem em segundo lugar, com R$ 376,5 milhões em 2010.
O baixo porcentual de multas efetivamente pagas reflete, segundo o próprio Ibama e especialistas, a complexa tramitação dos processos de apuração de infrações ambientais. 'O processo administrativo de apuração de infração ambiental não tem o poder de, per si, garantir o pagamento de multa', explicou o Ibama em nota ao Estado.
A legislação atual prevê a inscrição de devedores no Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin) e a inscrição de débitos na Dívida Ativa da União, em procedimento de execução fiscal exercido pela Advocacia-Geral da União. Para chegar a tanto, o processo passa por duas instâncias de julgamento. Antes de 2009 - quando deixou de existir a possibilidade de recurso final ao Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama) - os processos chegavam a voltar até oito vezes ao órgão ambiental.
Por outro lado, segundo o Ibama, os processos de autos de infração referentes aos crimes de desmatamento são de tramitação mais complexa, pois envolvem altos valores de multas e frequentemente são contestados na Justiça. 'Esses processos refletem também a ordenação fundiária da Amazônia Legal, com implicações na confirmação de autoria da infração ambiental', afirma a autarquia.
'A quantidade e os valores das multas são proporcionais às regiões onde ocorrem mais desmatamentos e onde as fiscalizações têm sido mais intensas', avalia Brenda Brito, pesquisadora do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon). A entidade realiza estudos desde 2004 na Amazônia que confirmam o baixo pagamento das multas ambientais. 'Na melhor das hipóteses, a arrecadação das multas chega a 3%', diz.
Laranjas. Além dos aspectos burocráticos, o alto índice de multas não pagas é fruto também da informalidade em que operam muitas empresas, especialmente na Amazônia Legal. 'Em Estados como o Pará, é comum empresas serem abertas por 'laranjas'. Uma vez multadas, essas pessoas jurídicas não possuem bens nem recursos, então a multa nunca chega a ser paga', explica Ubiratan Cazetta, procurador do Ministério Público Federal (MPF) no Pará. 'Essas empresas de fachada são propositalmente criadas para serem carregadas de multas.'
A queda no número de multas ambientais de 42% entre 2005 e 2010 não aponta, necessariamente, para a diminuição real das infrações ambientais no País. Segundo o Ibama, 'houve uma mudança de estratégia, que trouxe redução do número de autos de infração, porém resultou em multas mais elevadas', afirma a nota. 'O Ibama deixou a rotina de fiscalizar cada localidade para concentrar energia no combate a grandes desmatadores e a ilícitos ambientais de maior abrangência identificados por meio do cruzamento de imagens de satélite com informações sobre as frentes de desmatamento na Amazônia e demais biomas.'
Para Brenda Brito, do Imazon, a diminuição da quantidade de multas não é ruim. 'O foco nos grandes infratores dá resultado, assim como a apreensão de materiais, como madeira ilegal', diz. No entanto, ela avalia que não basta multar. 'Emitir multa é importante, mas não deve ser a principal estratégia de combate aos crimes ambientais', avalia a pesquisadora. 'É preciso investir mais em prevenção do desmatamento e em medidas como embargo das áreas onde ocorreram as infrações e sanções de crédito aos desmatadores', aponta.
Vigilância. Outra saída para a redução dos crimes ambientais é a vigilância do mercado, na avaliação do procurador do MPF no Pará. Foi o que aconteceu com a cadeia da pecuária no Pará, em 2009. Após a atividade ser apontada como o principal vetor de desmatamento na Amazônia, supermercados, frigoríficos e pecuaristas firmaram um Termo de Ajuste de Conduta (TAC). Os frigoríficos se comprometeram a só comprar gado de pecuaristas com a situação fundiária regularizada, inscritos no Cadastro Ambiental Rural (CAR).
O resultado foi uma explosão no número de propriedades rurais cadastradas, que é o primeiro passo para a regularização ambiental das terras. Em 2007, apenas dez propriedades do Pará estavam inscritas no CAR. Hoje, são 52 mil. 'A combinação de ações mais efetivas de fiscalização com um esforço para regularizar o setor produtivo é o caminho mais eficiente para a redução de crimes como o desmatamento', resume Cazetta.
PARA LEMBRAR
Ministra pode adiar punição a infrator
Contrária ao projeto do Código Florestal que tramita na Câmara, a ministra Izabella Teixeira admitiu a prorrogação de um decreto que determina o início das autuações dos fazendeiros que não estiverem em conformidade com a lei. A norma deve entrar em vigor no dia 11 de junho, mas o governo quer ganhar tempo para negociar mudanças no texto do projet
sábado, 9 de abril de 2011
È Preciso Melhorar
Ocorreu na metade dos anos de 1950,quando tres Marinetes velhas de marca Studebaker,vindo de Natal R.Grande do Norte, iniciaram um quase artesanal sistema de transportes coletivo urbano em feira de santana. Naquele tempo a cidade tinha uma população estimada em mais ou menos 50.000 habitantes,não se tendo certeza porque não havia pesquisas demograficas como existe hoje por meio do IBGE. O entorno da zona urbana predominava as propriedades rurais; chacaras e,fazendas, os bairros limitavam-se a queimadinha, baraunas,Sobradinho, o pequeno alto do cruzeiro, Posto Velho,entrada da cidade vindo de Salvador e o Tomba que era mais uma fazenda povoada. As pessoas se deslocavam para o centro andando quando e quem podia montado em bicicleta. Ninguém imaginava o crecimento tão rápido da cidade em menos de 10 anos aquelas marinétes que fazia tres bairros foi substituidas pelo um sistema considerado moderno que foi implantado tendo como veiculos Kombi. O sr. José Pinto foi o pioneiro deste sistema, ampliando o transpotes urbano,para novos bairros que foram surgindo. A cidade continuou o seu veloz crecimento em pouco tempo não era possivel transportar tanta gente de Kombis; surgindo na cidade uma frota de micro onibus importados do Rio de Janeiro,que modernizou seus onibus tirando-os de linhas lá feira de santana adotou aquelas semi sucatas,no mesmo período foi criado uma nova empresa de onibus de empresário local com onibus novos com o nome Transsul. Transporte urbano em nossa cidade nunca foi mil maravilhas...Mesmo considerando população menor do que atual...Era bem melhor. Ao nosso ver,é preciso urgente, melhorar, diciplinando os horários dos onibus, a qualidade de atendimento principalmente no terminal central, quando os usuários ficam sem um canal de informações objetiva; os painéis indicativos das linhas lá nas alturas, quando podia ser na altura de forma horizontal orientando os ramais Explicitos; os onibus com plaquetas ao lado aonde os passageiros possam se orientar tanto do terminar bairros, bairros terminal, assim em todos pontos de paradas; ou feira não pretende acompanhar o desenvolvimento urbano para ser realmente a capital de uma região metropolitana como todos que vivem aquí desejam...Eu sinto as dificudades tanto dos que residem aquí; muito pior para os que nos visitam.
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Vem Ai A Micarêta
A micarêta que eu ví no meus 12 anos. A festa de ruas saia da velha estação ferroviária onde está hoje o Feiraguai, seguia pela rua Conselheiro Franco, Frós da Mota lá residia a familia de Dr, Eduardo contornava para av, Sr. dos passos até a dispessão na praça da Matriz. Desfilavam as escolas de samba Malandro do Morro, Império feirense entre outras, os famosos blocos vindo de Salvador,Cavalheiros de Bagdá com suas alegorias históricas inspiradas no império Romano, não ficava devendo aos grandes de Salvador o nosso Alí Babá e os 40 ladrões que arastava multidões. Os carros alegóricos da rainha e princezas era luxuosos, tudo isso encerrava no maximo as 10 horas , porque as 11horas o couro comia doido nos clubes sociais até as 5 da manhã, as ruas era ornamentadas com tema que significava alguma história, era beleza pura, Bons Tempos,não tinha estrelas famosas as estrelas era o povão que fazia a festa,não tinha camarotes e nem violência valia pena dizer; a micarêta vem ai.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
Onde Nós Estamos...

terça-feira, 5 de abril de 2011
Aconteceu

segunda-feira, 4 de abril de 2011
Bons Tempos

domingo, 3 de abril de 2011
Todos São Convidados

sábado, 2 de abril de 2011
Morte de morcegos pode causar prejuízos econômicos e ambientais
A morte de morcegos pode trazer um prejuízo anual de US$ 3,7 bilhões para a agricultura americana por gastos com pesticida e queda de produtividade. Atualmente, as populações do animal sofrem um grave declínio nos EUA. Os autores do estudo publicado na Science afirmam que as conclusões servem de alerta para outros países, entre eles o Brasil.
Cerca de 1 milhão de morcegos americanos morreram nos últimos anos (mais informações nesta página). Com isso, até 1,3 mil toneladas de insetos deixaram de ser devoradas anualmente, ameaçando cultivos e florestas. 'Sem dúvida, morcegos insetívoros também desempenham um papel importante no controle de pragas no Brasil', afirma o autor do artigo, Justin Boyles, da Universidade de Pretória, na África do Sul.
Os pesquisadores Susi Pacheco, do Instituto Sauver, em Porto Alegre, e Carlos Esbérard, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), realizaram um cálculo semelhante ao dos americanos. 'Cerca de 500 morcegos insetívoros, cada um pesando 10 gramas, consumiriam 6 toneladas de insetos por ano', pondera Susi.
'Além disso, como há uma grande diversidade de morcegos no Brasil, eles realizam outros serviços importantes para a regeneração de florestas: polinização e dispersão de sementes', pondera Boyles.
O brasileiro Marco Mello, pós-doutorando da Universidade de Ulm, na Alemanha, publicou há um mês um artigo na PLoS One sobre as interações entre plantas frutíferas e morcegos no Brasil. Eles constituem o segundo grupo dispersor de sementes mais importante. Perdem apenas para as aves.
Mello mostrou que as redes de interação com plantas que envolvem morcegos são mais sensíveis à extinção de uma espécie que as que envolvem aves: o desaparecimento de um elo da rede causa um impacto maior na saúde do ecossistema. Outros estudos apontam que os morcegos costumam cuidar da dispersão das sementes de plantas pioneiras - aquelas que iniciam um processo de reflorestamento. As aves seriam responsáveis principalmente pelas árvores mais tardias. Ou seja, em áreas degradadas ou fragmentadas, os morcegos desempenhariam um papel importante.
Lacunas. Apesar de estudos como o de Mello, os especialistas são unânimes ao afirmar que ainda conhecemos pouco sobre os mamíferos voadores no Brasil.
Para Ludmilla Aguiar, da Universidade de Brasília (UnB), faltam estudos para entender o serviço prestado por morcegos nos diversos ecossistemas do País. 'A gente mal sabe que tipo de insetos eles comem', afirma Ludmilla. 'O Cerrado, bioma com maior número de áreas agrícolas, tem muitos morcegos insetívoros. Precisamos estudar seu comportamento.' Ela participa de um projeto de pesquisa que relaciona a ocorrência de morcegos no Cerrado - por meio do som dos animais - à presença de pragas. 'Dados preliminares mostram que há relação: com certeza, eles se alimentam desses insetos', afirma Ludmilla.
O presidente da Sociedade Brasileira para o Estudo de Quirópteros (Sbeq), Ricardo Moratelli, sublinha a necessidade de mais taxonomistas - profissionais especializados na classificação de espécies - para realizar inventários da fauna de morcegos. 'Sem isso, não dá para dizer quando uma espécie está ameaçada', explica Moratelli, pesquisador da Fiocruz, no Rio. Ele também reclama da falta de editais de financiamento para promover um conhecimento mais aprofundado das espécies, não restrito a simples inventários.
Por enquanto, apenas uma espécie - o morceguinho-do-cerrado - mereceu um plano especial de manejo do Ministério do Meio Ambiente. O diretor do Departamento de Conservação da Biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente, Bráulio Dias, explica que o morceguinho-do-cerrado, uma espécie que se alimenta de néctar, possui uma distribuição relativamente restrita no território nacional. 'Espécies assim são mais vulneráveis que aquelas menos especializadas, encontradas em mais lugares.'
Cerca de 1 milhão de morcegos americanos morreram nos últimos anos (mais informações nesta página). Com isso, até 1,3 mil toneladas de insetos deixaram de ser devoradas anualmente, ameaçando cultivos e florestas. 'Sem dúvida, morcegos insetívoros também desempenham um papel importante no controle de pragas no Brasil', afirma o autor do artigo, Justin Boyles, da Universidade de Pretória, na África do Sul.
Os pesquisadores Susi Pacheco, do Instituto Sauver, em Porto Alegre, e Carlos Esbérard, da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), realizaram um cálculo semelhante ao dos americanos. 'Cerca de 500 morcegos insetívoros, cada um pesando 10 gramas, consumiriam 6 toneladas de insetos por ano', pondera Susi.
'Além disso, como há uma grande diversidade de morcegos no Brasil, eles realizam outros serviços importantes para a regeneração de florestas: polinização e dispersão de sementes', pondera Boyles.
O brasileiro Marco Mello, pós-doutorando da Universidade de Ulm, na Alemanha, publicou há um mês um artigo na PLoS One sobre as interações entre plantas frutíferas e morcegos no Brasil. Eles constituem o segundo grupo dispersor de sementes mais importante. Perdem apenas para as aves.
Mello mostrou que as redes de interação com plantas que envolvem morcegos são mais sensíveis à extinção de uma espécie que as que envolvem aves: o desaparecimento de um elo da rede causa um impacto maior na saúde do ecossistema. Outros estudos apontam que os morcegos costumam cuidar da dispersão das sementes de plantas pioneiras - aquelas que iniciam um processo de reflorestamento. As aves seriam responsáveis principalmente pelas árvores mais tardias. Ou seja, em áreas degradadas ou fragmentadas, os morcegos desempenhariam um papel importante.
Lacunas. Apesar de estudos como o de Mello, os especialistas são unânimes ao afirmar que ainda conhecemos pouco sobre os mamíferos voadores no Brasil.
Para Ludmilla Aguiar, da Universidade de Brasília (UnB), faltam estudos para entender o serviço prestado por morcegos nos diversos ecossistemas do País. 'A gente mal sabe que tipo de insetos eles comem', afirma Ludmilla. 'O Cerrado, bioma com maior número de áreas agrícolas, tem muitos morcegos insetívoros. Precisamos estudar seu comportamento.' Ela participa de um projeto de pesquisa que relaciona a ocorrência de morcegos no Cerrado - por meio do som dos animais - à presença de pragas. 'Dados preliminares mostram que há relação: com certeza, eles se alimentam desses insetos', afirma Ludmilla.
O presidente da Sociedade Brasileira para o Estudo de Quirópteros (Sbeq), Ricardo Moratelli, sublinha a necessidade de mais taxonomistas - profissionais especializados na classificação de espécies - para realizar inventários da fauna de morcegos. 'Sem isso, não dá para dizer quando uma espécie está ameaçada', explica Moratelli, pesquisador da Fiocruz, no Rio. Ele também reclama da falta de editais de financiamento para promover um conhecimento mais aprofundado das espécies, não restrito a simples inventários.
Por enquanto, apenas uma espécie - o morceguinho-do-cerrado - mereceu um plano especial de manejo do Ministério do Meio Ambiente. O diretor do Departamento de Conservação da Biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente, Bráulio Dias, explica que o morceguinho-do-cerrado, uma espécie que se alimenta de néctar, possui uma distribuição relativamente restrita no território nacional. 'Espécies assim são mais vulneráveis que aquelas menos especializadas, encontradas em mais lugares.'
sexta-feira, 1 de abril de 2011
Comunicação A Serviço Da Vida
A comunicação na prática é o quarto poder no planêta; tudo quando se refere aos seres humano inicia-se pela comunicação. por esse motivo nos colocamos a comunicação como o primeiro poder, segundo os escritos Jesus Cristo usou da palavra como instrumento de conversão dos povos da sua época, até os dias de hoje. Os entendimentos homano se dá por meio de comunicadores de todas formas de comunicação. Inicia-se hoje 1 de abril até o dia 03 o IV Mutirão de Comunicação, promovido pela Arquidiocese de Feira de Santana, com o Tema: Comunicação A Serviço da Vida. Visando utilizar os meios de comunicação social como espaços onde se propague a urgência de preservação da vida no planêta despertando a conciència critica do receptor e a sua importância como agente difusou. Necessidade de uma comunicação mais acessivel,sóbria,objetiva,criativa e interativa em vista de um maior alcance da palavra de Deus em nossas comunidades. O Movimento Água é Vida a 14 anos de luta em pról da defesa da Água, Saúde e o Meio Ambiente,participa , direciona pistas de ação que possam ser assumidas na conclusão do d o Mutirão da Comunicação.
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