segunda-feira, 28 de novembro de 2011
Faculdade Anisio Teixeira
Durante a nossa apresentação buscamos mobilizar e sensibilizar aos alunos e professores sobre a real situação ambiental onde vivemos muito na teoria e que o MAV esta propocionando a nossa cidade uma alternativa de colocarmos em pratica a coleta do óleo contribuindo com a natureza.
Agradecemos aos alunos e professores pelo convite e estamos a disposição.
Na oportunidade fizemos a proposta de colocarmos um ponto de coleta na faculdade, o que ficou dos professores conversarem com a diretória e nos dá um retorno.
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
Só 11%?
terça-feira, 22 de novembro de 2011
Participaram da viagem cerca de 50 (cinquenta) pessoas sendo estudantes, professores, um profissional de saúde e membros do Departamento de Educação Ambiental da Secretaria Municipal de Meio Ambiente.
Vale salientar que esse evento teve a parceria do MAV com a SEMMAM, e contou com o apoio da Petrobras Biocombustivel.
Entendemos que a Escola Erasmo Braga vem desempenhando um excelente trabalho ambiental no bairro Rua Nova, o MAV consideram que todas as sete escolas que participaram da I Gincana Ecológica, é considerada parceira da nossa ONG, e que em breve estaremos visitando as referidas escolas no sentido de colocarmos um ponto de coleta do óleo de fritura nas mesmas.
segunda-feira, 21 de novembro de 2011
Riscos De Desastres Naturais
Casa Dos Conselhos municipal Realizou Eleição
sábado, 19 de novembro de 2011
Conciência Da Importância No Desenvolvimento Da Patria Amada
sexta-feira, 18 de novembro de 2011
Começa no Rio IV Congresso de Jornalismo Ambiental
O jornalismo ambiental aglutinou profissionais dedicados às questões ligadas ao meio ambiente. Desde o I CBJA, realizado em 2005 em Santos (SP), é possível medir o salto significativo de pautas, reportagens e artigos, mas ainda existe um déficit, afirmou Trigueiro. Como membro da Rede Brasileira de Jornalismo Ambiental e professor da PUC-RJ, o jornalista critica a cobertura “menor do que a necessária” da mídia de situações como o vazamento de óleo detectado há uma semana na Bacia de Campos -no Norte Fluminense – e do Código Florestal, que não foi capaz de explicar adequadamente ao grande público a importância de uma lei como esta em um país dono da maior floresta tropical do mundo e cinco biomas estratégicos. “As mudanças climáticas talvez hoje seja o tema mais importante da humanidade e cobrimos mal isso. A sete meses da Rio+20, muitos brasileiros ainda não sabem do que se trata”.
Em sua intervenção, o vice-reitor, padre Francisco Ivern, atestou que a preocupação com o meio ambiente integra a responsabilidade social da PUC. A implementação da agenda ambiental faz parte do esforço da universidade em juntar forças para a Rio+20, seja na oferta de espaço para reunião de cientistas que participarão da conferência e o próprio CBJA, e tanto na formação de profissionais capazes de entenderem a questão em toda a sua complexidade.
Falando em nome do Núcleo Interdisciplinar de Meio Ambiente (Nima) da entidade, o diretor Felipe Guanaes citou o trabalho dedicado à convergência de ideias em um momento em que a crise no processo de desenvolvimento da sociedade atingiu uma escala planetária. “Não há hoje quem não esteja conectado com esta discussão em torno do uso dos recursos naturais”. Quanto mais se aprofunda, mais a universidade percebe que tem de evoluir na produção de conhecimento de forma conectada dentro de sua grande estrutura. A seu ver, o CBJA contribuirá para que a sociedade brasileira siga mobilizada, cobrando as mudanças necessárias. “Se não nos posicionarmos, estaremos diante de uma situação bastante complicada”.
Na sequência, o professor Daniel Aguiar, coordenador do curso de Comunicação da PUC, chamou a atenção para a grande responsabilidade da academia na formação de comunicadores voltados para uma sociedade sustentável e jornalistas que trabalham na questão específica do meio ambiente. A elaboração de um programa de especialização em jornalismo ambiental e articulações para a Rio+20 estão em curso a partir de união da própria instituição com suas congêneres Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ) e Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
Fundador da Rede Brasileira de Informação Ambiental (Rebia), o jornalista e escritor Vilmar Berna encerrou a mesa colocando em xeque: até onde o profissional de comunicação compromete a pauta por conta de convicções pessoais? “Ainda que eu não concorde, o sujeito vai ter espaço. Como jornalista, preciso deixar que todos falem porque estamos em um processo democrático”. Em breve retrospecto, lembrou que há apenas 30 anos se tem no Brasil estudos que medem o impacto ambiental do progresso, que se tornaram obrigatórios na Constituição de 1988, e que isto trouxe diversos avanços na legislação.
Em sua análise, a mudança ao longo deste tempo não está acontecendo por acaso, mas sim graças ao trabalho de jornalistas, educadores, pesquisadores. “É uma guerra pela continuação da nossa espécie, com pessoas do lado do bem e outros contra”. Na questão do Código Florestal, em que um lado defende pontos polêmicos como a anistia para desmatadores, Vilmar insiste na importância da pressão da opinião pública como instrumento de pressão para derrubar uma desvantagem numérica no Congresso. “É vital o esforço pela democratização da informação ambiental como parte da própria democratização do Brasil, caminho também para a solução deste passivo social enorme”.
(Agência Envolverde)
quinta-feira, 17 de novembro de 2011
Semmam multa empresa de comunicação visual
De acordo com o secretário de Meio Ambiente, Antônio Carlos Coelho, a Mozaico instalou mais equipamentos neste período, demonstrando total descaso a legislação vigente e foi multada em R$ 20 mil. “A empresa desrespeita o órgão ambiental e a população de Feira de Santana, que sente os efeitos da poluição visual. Além de causar desconforto devido à sobrecarga de informações desnecessárias, este tipo de poluição oferece riscos a pedestres e motoristas, que podem desviar a atenção do trânsito para as placas e provocar acidentes”.
Segundo Coelho, técnicos da Semmam realizaram inspeção na cidade e identificaram várias placas instaladas entre cruzamentos perigosos e abaixo de sinaleiras. “O perigo que estes equipamentos estão trazendo para o nosso trânsito é muito grande, já que a luminosidade das placas pode ofuscar a visão do motorista. Os técnicos perceberam também que a Mozaico está fazendo o uso de energia por meio de gatos e já enviamos um ofício à Coelba, para que também adote as medidas cabíveis”, ressalta.
Ainda de acordo com o secretário, na inspeção realizada na sexta-feira (11) foram identificados quatro equipamentos, que podem ser visualizados nos cruzamentos da avenida Maria Quitéria e a rua Edelvira de Oliveira (próximo ao Mercantil Rodrigues), da avenida Presidente Dutra e avenida João Durval (Correios) e da rua Castro Alves com a avenida Getúlio Vargas, e na avenida João Durval, nas proximidades da Igreja Nossa Senhora de Fátima.
“Após a inspeção, outros tantos foram instalados erroneamente em várias calçadas, danificando o piso na tentativa de utilizar a fiação subterrânea”, acrescenta Coelho, informando que “a retirada dos relógios digitais e outdoors será realizada na manhã desta quinta-feira (17), por uma empresa contratada pela Semmam”.
Fonte: Semmam
quarta-feira, 16 de novembro de 2011
Plocamação da Republica
temos educadores e professores ou seja educadores é aquele(a)s que prepara as aulas e conseguem prender o(a)s na sala, os professores são aqueles que seguem o plano de aula que recebe e passa para os alunos sem criatividade, e o pior é aquele(a)s professor(a)s que dão aula em três turnos como é que eles conseguem educar??, olha que falamos só de três tópicos sabemos que o transportes é caro e deficitário, a segurança etc.
Olha nos temos um Plano Diretor ultrapassado e se nós as entidades não buscar se mobilizar vamos continuar sem ter um plano digo para nossa cidade.
terça-feira, 15 de novembro de 2011
Cidade Vazia
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
Fé E Politica
domingo, 13 de novembro de 2011
Será Que Estamos Livres?
sábado, 12 de novembro de 2011
Não é engraçado?
Não é engraçado como uma hora é tão longa quando servimos a Deus, mas tão curta quando assistimos a um jogo de futebol?
Não é engraçado como duas horas na igreja parecem mais longas do que quando assistimos a um filme?
Não é engraçado como não achamos as palavras quando oramos, mas elas estão sempre na ponta da língua para conversarmos com um amigo?
Não é engraçado como ficamos entusiasmados quando um jogo vai para a prorrogação, mas reclamamos quando o sermão dura mais que o normal?
Não é engraçado acharmos cansativo ler um capítulo da Bíblia, mas é fácil ler 100 páginas do último sucesso de ficção?
Não é engraçado como queremos sempre as cadeiras da frente no teatro ou num show, mas sempre sentamos no fundo da igreja?
Não é engraçado como precisamos de duas ou três semanas de antecedência para agendar um compromisso na igreja, mas para outros programas estamos sempre disponíveis?
Não é engraçado como temos dificuldade de aprender a evangelizar, mas é tão fácil aprender a contar a ultima fofoca?
Não é engraçado como acreditamos nos jornais, mas questionamos a Bíblia?
Não é engraçado como todo mundo quer ir para o céu desde que não tenha que acreditar, dizer ou fazer nada?
Não é engraçado? Você está rindo? Você está pensando? Não é engraçado?
Não! É triste.
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
A Decisão de Pontos Polêmicos Do Código Florestal Foi Adiado Pelo Senado
(Fonte agência Nacional)
terça-feira, 8 de novembro de 2011
Fundação Ulysses Guimarães em Feira, abre inscrições para Curso de Dicção e Oratória
Técnicas e ferramentas que permitem nutrir plateias e impactar pessoas, a comunicação em sua forma mais ampla e a potencialização do poder pessoal. São esses alguns dos conteúdos que os alunos do Programa de Ensino a Distância (EAD) da Fundação Ulysses Guimarães (FUG) encontram no curso "Dicção e Oratória".
Por ser um complemento, somente alunos que já cursaram alguma das formações do EAD podem fazer o curso de Dicção e Oratória ao final da formação em andamento. A carga horária total é de 15 horas, com três aulas.
O conteúdo do curso parte de um estudo geral sobre comunicação, a evolução da oratória, tipos de discurso e todas as possíveis situações por que um orador ou expositor de ideias poderá passar. As videoaulas contam com animações, e mais de 40 personagens guiam o aluno no conteúdo.
Diccão e Oratória (duas turmas)
Turma A (quintas-feira) - Aula inaugural - 10/11/11, das 19:00 às 22:00 hrs (período)
Aula 01 - dia 24/11 (quinta-feira)
Aula 02 - dia 01/12 (quinta-feira)
Aula 03 - dia 08/12 (quinta-feira)
Turma B - Aula inaugural - 21/11/11(segunda-feira), das 19:00 às 22:00 hrs (período)
Aula 02 - dia 02/12 (sexta-feira)
Aula 03 - dia 09/12 (sexta-feira)
Obs: Turma A, as aulas serão as quintas-feira enquanto a turma B, as aulas se darão as sextas-feira, com exceção da aula inaugural que seá numa segunda-feira, a duração da aula é de 3 horas.
As inscrições podem ser feitas tanto no 2º andar, sala 215 do prédio do Limão Drink's, quanto na aula inaugural, o interessado deverá chegar as 18:30.
Local do curso: Pousada Central, Rua Marechal Deodoro da Fonseca (Próximo ao G. Barbosa)
Maiores informações: Contatar Carlos Souza pelo fone: (75) 9214-1972 / 8835-8798
segunda-feira, 7 de novembro de 2011
O Que Atrasa Não Adianta
DESABAFO
- A senhora deveria trazer suas próprias sacolas para as compras, uma vez que sacos de plástico não são amigáveis ao meio ambiente.
A senhora pediu desculpas e disse:
- Não havia essa onda verde no meu tempo.
O empregado respondeu:
- Esse é exatamente o nosso problema hoje, minha senhora. Sua geração não se preocupou o suficiente com nosso meio ambiente.
- Você está certo - responde a velha senhora.
Nossa geração não se preocupou adequadamente com o meio ambiente. Naquela época, as garrafas de leite, garrafas de refrigerante e cerveja eram devolvidos à loja. A loja mandava de volta para a fábrica, onde eram lavadas e esterilizadas antes de cada reuso, e eles, os fabricantes de bebidas, usavam as garrafas, umas tantas outras vezes.
Realmente não nos preocupávamos com o meio ambiente no nosso tempo. Subíamos as escadas, porque não havia escadas rolantes nas lojas e nos escritórios. Caminhávamos até o comércio, ao invés de usar o nosso carro de 300 cavalos de potência a cada vez que precisamos ir a dois quarteirões.
Mas você está certo.
Nós não nos preocupávamos com o meio ambiente. Até então, as fraldas de bebês eram lavadas, porque não havia fraldas descartáveis. Roupas secas: a secagem era feita por nós mesmos, não nestas máquinas bamboleantes de 220 volts. A energia solar e eólica é que realmente secavam nossas roupas. Os meninos pequenos usavam as roupas que tinham sido de seus irmãos mais velhos, e não roupas sempre novas.
Mas é verdade.
Não havia preocupação com o meio ambiente, naqueles dias. Naquela época só tínhamos uma TV ou rádio em casa, e não uma TV em cada quarto. E a TV tinha uma tela do tamanho de um lenço, não um telão do tamanho de um estádio; que depois será descartado.
Na cozinha, tínhamos que bater tudo com as mãos porque não havia máquinas elétricas, que fazem tudo por nós. Quando embalávamos algo um pouco frágil para o correio, usávamos jornal amassado para protegê-lo, não plastico bolha ou pellets de plástico que duram cinco séculos para começar a degradar. Naqueles tempos não se usava um motor a gasolina apenas para cortar a grama, era utilizado um cortador de grama que exigia músculos. O exercício era extraordinário, e não precisava ir a uma academia e usar esteiras que também funcionam a eletricidade.
Mas você tem razão.
Não havia naquela época preocupação com o meio ambiente. Bebíamos diretamente da fonte, quando estávamos com sede, em vez de usar copos plásticos e garrafas pet que agora lotam os oceanos. Canetas: recarregávamos com tinta umas tantas vezes ao invés de comprar uma outra. Abandonamos as navalhas, ao invés de jogar fora todos os aparelhos 'descartáveis' e poluentes só porque a lámina ficou sem corte.
Na verdade, tivemos uma onda verde naquela época. Naqueles dias, as pessoas tomavam o bonde ou ônibus e os meninos iam em suas bicicletas ou a pé para a escola, ao invés de usar a mãe como um serviço de táxi 24 horas. Tínhamos só uma tomada em cada quarto, e não um quadro de tomadas em cada parede para alimentar uma dúzia de aparelhos. E nós não precisávamos de um GPS para receber sinais de satélites a milhas de distância no espaço, só para encontrar a pizzaria mais próxima.
domingo, 6 de novembro de 2011
Comitês De Bacia Vão Entregar Carta Ao Presidente Do Senado
Atualmente o Brasil,possui cerca de 180,comitês,sendo 10 em rios Federais,com representações de diferêntes segmentos,da sociedade,espalhadas por várias regiões. Estes Comitês funcionam como parlamentos da Água,pois são formados,por,usuários local,dos recursos hídricos,Ongs,sociedade civil,e representantes do poder público, nas três esferas, que se reúnem em plenárias. (Fonte assessoria de comunicação da-ANA)
sábado, 5 de novembro de 2011
VALEU BAEEEAAA DE VIRADA É MUITO MAIS GOSTOSO
Audiência Pública Esclarece
Convencidos;os Indígenas,Jacarandá,e Tupinambá, e moradores dq comunidqdes da região de Olivênça,afirmaram que,sobre a existência de impactos ambientais,mais acredita no trabalho que está sendo feito, para sulucionar este problema. Eu vim a esta audiencia,para atender o desenvolvimento, dentro da nossa região. Eu acho que hoje as pessoaas já estão abrindo a mente e atendendo. Em toda cidade há impacto.o morro,estão ai; tem gente usando crack, e outras drogas,porque não tem empregos,e desenvolvimento. (Fonte;Secon)
Ações Prenventivas
O coordenador de Planejamento Operacional da Defesa Civil, Luiz Américo Soares, informa que a comunidade deve entrar em contato imediatamente em casos de risco iminente.
Porque o coordenador da Defesa Civil não faz uma campanha permanente com as comunidade para buscar medidas preventivas e não esperar as chuvas para que a população entre em contato com a Defesa Civil?
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Casos de dengue diminuem em Feira de Santana
Conforme informação da coordenadora em 2011, no município não tem casos de óbito por dengue, segundo a mesma que mesmo com os números estão mais baixosm, porem a população precisa continuar fazendo a sua parte.
Diante das informações Janice Estrela somos chamado a continuar contribuindo para para que a dengue não se reproduza em nossa cidade.