Eu quero falar da feira nos meus 13 anos, sem esses aparatos tecnologico, quando as artes popular evidenciava nas feiras livres, ou seja na feira livre iniciada cabeçaas sexta feira a noite, na madrugada dos sabados indo até o final das segundas feiras, visitada por feirantes de toda região, do recóncavo a o sertão. Homens com enormes balaio de sipó na cabeça mulheres enpunhando bocapio, sextas, sacolas, meninos vendendo água nas muringas de barro bem trabalhadas artesenalmente na região de Maragogipe, carroceiros transitando com carroças puxadas pelos burros e não por cavalos como se ver algumas ainda existente.
A variedade de frutas e verduras totalmente orgánica cultivada com adubos naturais; a farinha de mandioca feita por familias torrada em fornos artezanal e não estes pó industrializado com sabores indesejavel para um bom paladar podia saborear uma verdadeira carne de sertão ligítima vindo do Rio Grande do Sul ou uma carne do sol vindo de Rui barbosa assada com farinha torrada, valia pena.
Infelismente o progesso é importante, o desenvolvimento e empreendedorismo é ligítimo, mais a saudade é muito forte. Principalmente quando presenciamos uma feira grande, com ruas abarrotada de carros, motos, pivetes, tronbadinhas, transportes urbano de pécima qualidade, sensibilidade da população em não sujar a cidade zero; as cestas, , bôcapios, sacolas, cestos e outros objetos de arte popular, com o progesso deram lugar as terriveis sacolas plástica, com a contribuição da maioria da população estão transformando Feira de Santana numa grande cidade Feia.
Ai que saudade dos meus treze anos, para ver maria fumaça chegar apitando as nove horas das segundas feira, ali onde hoje é o feiraguay; as corridas dos bois no campo do gado onde hoje funciona o Forum, as matinés dos cinemas Iris; Madrir; Santanópolis, e os dois filmes do cine plaza as segundas feiras; os sorvetes da sorveteias, Iris, Sueto, Marabá, os Shows de forró nas lojas pernanbucanas e Sarkis nas segundas feiras.
Recordar é viver.
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