segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Seminário da Campanha da Fraternidade 2011

Aconteceu neste domingo 28/11 no Colégio Padre Ovídio, o seminário da campanha da fraternidade de 2011 com o tema: Fraternidade e a Vida no Planeta, e o lema: A Criação Geme em Dores de Parto (Rm.8,22), estiveram presentes representando várias paróquias: padres, seminaristas, religiosas, agentes de pastorais, e vários leigos que se aprofundaram no tema, O Movimento Água é Vida e a Cooperativa de reciclagem falaram de suas experiências, oportunidade foi apresentado o projeto "ÁGUA VIVA" sobre a coleta de óleo de fritura em seguida os professores Evandro e Eloi fizeram a palestra sobre o tema e a coragem de muda a realidade em que vivemos em relação ao meio ambiente. após a explanação das palestras foi franqueada a palavra aos participantes os quais deram sua contribuição referente aos temas explanados. em seguiram foram formados sete grupos para sugerirem propostas que iremos trabalhar em diversas comunidades da Arquidiocese de Feira de Santana.
Agradecemos a todos que contribuíram na organização deste seminário e contamos com os mesmos para a avaliação que será realizada no dia oito de Dezembro na casa São Paulo localizada na rua Castro Alves, 1270.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

Reciclagem de óleo de cozinha

Sabe o óleo de cozinha, e o azete de dendê, utilizado em frituras. Pois bem, sem falar no mal que o excesso pode causar ao organismo, eles também prejudicam o meio ambiente se jogados no ralo da pia, no lixo e no solo eles provocam o entupimento das tubulações nas redes de esgoto, aumentando em até 45% os custos de tratamento.

Pensando nisso O MAV criou o projeto "ÁGUA VIVA" com o objetivo de sensibilizar a todo(a)s no sentido de preservar o meio ambiente onde todo(a)s serão beneficiado(a)s pois teremos uma cidade com a qualidade de vida bem mais saudavel.

Estamos dispondo de bombonas para coleta do óleo nas comunidades, escolas, restaurantes, hoteis sem nenhum custo, entre nessa campanha seja um ajende ambiental no seu bairro.

Para maiores informações fale conosco pelos fones (75) 3491-1351 e 9173-3106

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Maioria da população brasileira aprova proibição do uso de sacolas plásticas para carregar compras

A proibição do uso de sacolas plásticas para carregar compras é aprovada por 60% da população, segundo a pesquisa Sustentabilidade Aqui e Agora, feita pelo Ministério do Meio Ambiente em parceria com o Supermercado Walmart. O levantamento, que ouviu 1.100 pessoas em 11 capitais, constatou também que 21% não saberiam como descartar o lixo doméstico sem os saquinhos, 40% acreditam que limpeza pública é o principal problema ambiental nas suas cidades ou bairros, 61% acham que a responsabilidade é dos órgãos públicos e 18% que o meio ambiente é responsabilidade dos indivíduos.
Ainda de acordo com a pesquisa, 82% dos cidadãos se dispõem a participar de abaixo-assinados para responder questões ambientais, mas sem atuar diretamente na solução dos problemas. A pesquisa mostrou que 70% das pessoas jogam pilhas e baterias em lixo comum, 66% descartam remédios em lixo doméstico, 33% não dão a destinação correta para sobra de tintas e solventes. Além disso, 39% descartam óleo usado na pia da cozinha e 17% tem lixo eletrônico em casa. Mesmo assim, a pesquisa apontou que 59% dos entrevistados disseram que o meio ambiente deve ter prioridade sobre o crescimento econômico.
Segundo a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, os dados da pesquisa são importantes porque sinalizam que a questão ambiental está no dia-a-dia do cidadão brasileiro, mostra mudanças de comportamento e que não é preciso gerar produtos que vão parar no lixo causando danos ambientais. “O número de pessoas que aprovam a proibição das sacolas plásticas é bastante promissor”.

Izabella ressaltou que para mudar o comportamento das pessoas que acham a sacola essencial para o descarte do lixo doméstico é preciso informar sobre o que fazer para eliminar o lixo e ter estrutura para recepcionar os resíduos. “Isso tem a ver com nossa capacidade de gerar menos resíduo, ou seja, nós temos que exigir embalagens práticas, mais eficientes e coleta seletiva. Nós precisamos informar mais, dotar as cidades de maior infraestrutura para tratar do resíduo, mobilizar outros atores, como os catadores de lixo estruturando cooperativas para agregar valor a essa atividade”.

O presidente da Associação Paulista de Supermercados (Apas), João Sanzovo, usou como exemplo um projeto implantado em Jundiaí, interior de São Paulo, onde a prefeitura fez um acordo com os mercados que tiraram de circulação as sacolinhas desde o mês de setembro. Reduzindo em 80 mil sacolas por mês o consumo. “Estamos agora fazendo o passo-a-passo para implantar o projeto em outras cidades”. Ele sugere que seja elaborada uma lei para implantar o projeto em outras localidades e disse que no estado de São Paulo os supermercados já estão preparados para atender a exigência.

O presidente da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), Sussumu Honda, disse que a entidade tem um plano de redução das sacolas em 30% até 2013 e 40% até 2015. Segundo ele, de 2007 a 2009 o consumo desse tipo de embalagem caiu 30%. “Cobrar pelas sacolas é um caminho para reduzir o uso. A sociedade está preparada para esse trabalho. Mas é preciso trabalhar ainda a questão da educação e implantar novas tecnologias de plástico verde”.
Fonte: Agência Brasil

Quartas Ambientais

A 6ª edição das “quartas ambientais” realizada no auditório da Secretaria Municipal de Saúde, com o tema A Gestão dos Resíduos Sólidos. Contou com a sociedade civil organizada entre outros setores sendo eles: Movimento Água é Vida, Ecofeira, Projeto Recicla Zona Rural, as empresas Heineken, Mondial eletrodomésticos e CSO Engenharia, varias entidade de ensino superior: FTC, UEFS, UNIASSELVI, UNIDERP, UNOPAR, FAT; escolas do ensino fundamental ou cursos técnicos: Escolas Chico Mendes; CEEP antigo CETEB e SENAI; órgãos públicos estaduais: EMBASA; secretarias municipais: SEAGRI, SEMMAM e SECOM.Em sua explanação da Professora Dra. Mônica Leite, falou da importância de todos tem que estarem envolvidos com a implementação da política de resíduos sólidos. Já o Senhor. Denilton Salomão informou que o aterro sanitário de Feira de Santana vem realiza a transformação do Gás Metano em Gás Carbono. Alguns dos presentes se posicionaram no sentido buscarem fortalecer os trabalhos que existem de reciclagem na sede e nos distritos. A Engenheira Florestal, Julimara Monteiro, que representando a SEMMAM informou que secretário Municipal de Meio Ambiente e Recursos Naturais, Sr. Antonio Carlos Coelho, buscará parcerias com a Universidade Estadual de Feira de Santana, no sentido ampliar as alternativas para o desenvolvimento sustentável. Em nossa opinião necessitamos urgente implantar e implementar as propostas que são direcionadas nestas “quartas ambientais” . Parabenizamos a Horacio Amorim, Diretor do Departamento de Educação Ambiental da SEMMAM, juntamente com sua equipe

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Reutilização de óleo na fritura faz mal

Coxinha,pasteis croquete, bata frita e outros ai deles se não fosse o óleo em alta temperatura para deixá-los crocantes e deliciosos. Até aí, tudo é uma delícia. O problema é quando o óleo usado na fritura já foi aquecido anteriormente, o que causa a perda da sua qualidade inicial.
Sendo assim o ideal é não reutilizar o óleo pois é prejudicial a saúde.
Você sabia?
*Posso misturar óleo novo com um que já está sendo usado?
O ideal é não acrescentar ao produto em uso na panela um novo, pois, ao completá-lo, a degradação do óleo adicionado será muito mais rápida.
*Se o óleo tiver sido pouco usado, qual a melhor forma de guardá-lo?
O ideal é não reutilizar, mas, caso haja necessidade, o óleo deve ser filtrado e armazenado em recipiente tampado e protegido da luz. Se o intervalo entre os usos for longo, guarde-o na geladeira.
*Como posso perceber que um óleo está estragado?
O produto deve ser descartado quando começar a formar espuma durante a fritura, escurecimento intenso da sua coloração e do alimento. À medida que o óleo vai se degradando, o aroma liberado passa a ser desagradável. A partir desse ponto, a fritura produz muita fumaça que tem aspecto diferente do vapor liberado naturalmente, fica oleosa em excesso e, às vezes, o centro do alimento não fica totalmente cozido.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

CAMPANHA DE COLETA DO ÓLEO DE FRITURA USADO E AZEITE DE DENDÊ

Troque seu óleo de fritura e o azeite de dendê usado, por projeto que beneficia o meio ambiente, o nosso projeto "ÁGUA VIVA" foi elaborado com esse objetivo de dar uma destinação correga ao óleo de cozinha e ao azeite de dendê usado, contribua com nosso projeto você também é responsavél por preservar o meio ambiente, somos todo(a)s convidados a salvar nosso planeta.
Você sabia?
*Óleo de fritura ou azeite de dendê jogados na pia entope o esgoto da sua casa e da sua cidade.
*Óleo de fritura ou azeite de dendê jogados no solo ajudam a aumenatr as enchentes dos rios.
*Óleo de fritura ou azeite de dendê jogados fora, quando atingem as águas dos rios, lagos, nascentes e mares, prejudicam as plantas e animais.
Convidamos as associaçãoes de moradores, entidades religiosas, escolas, restaurantes, hoteis e pastelarias a contribuirem com esse projeto.
Estamos a disposição para maiores informações sobre o nosso projeto através dos fones (75) 3491-1351 e 9173-3106.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Comissão de Meio Ambiente da Câmara proíbe a importação de pele de animal doméstico

A Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável aprovou na quinta-feira (18) o Projeto de Lei 5284/09, do deputado Felipe Bornier (PHS-RJ), que proíbe a importação de peles de animais exóticos, cães e gatos, além de produtos delas derivados. A importação só será permitida para fins educacionais e científicos.

O pelo do cão e do gato é usado na indústria para a confecção de artigos como luvas, chapéus, cobertores e bichos de pelúcia. Para o deputado Bornier, o Brasil deve participar do esforço mundial que busca eliminar o comércio de peles de animais, domésticos e exóticos.

O relator na comissão, deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), defendeu a aprovação da medida, que ainda precisa ser analisada por duas comissões.

(Fonte: Agência Câmara)

Reciclagem do òleo de Cozinha

O óleo de cozinha quando é jogado na pia causa problemas gravíssimos para a rede de esgoto, pois torna-se sólido, impedindo a passagem do esgoto e podendo causar rupturas na tubulação. Isso é corriqueiro porque nem todas as casas e estabelecimentos comerciais possuem caixas de gordura. O problema pode ser evitado se o produto for encaminhado para reciclagem.

O projeto "ÁGUA VIVA". foi criado buscando contribuir para preservação ambiente e ainda estará incentivando a geração de renda e o consumo consciente.
E como reciclar?

Depois que o óleo usado esfriar, armazene em uma garrafa PET, se possível transparente. Tampe bem a garrafa e ligue para os fones (75) 3491-1351 e 9173-3106

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Conciênte da Sua Importancia no Desenvolvimento do Brasil Ò Negrão

O dia da conciência negra no nosso pais; especialmente na Bahia onde tudo começou, desde quando segundo as Histórias o Brasil foi descoberto. A partir daí,o negro sempre foi forçado á ser espécie de máquinas,ferramentas e até locomutivas pela força do seu trabalho, serem responsaveis pelo desenvolvimento da nação. Também responsaveis e carregarem nas costas todos tipos de preconceitos discriminação e retaliação de uma sociedade ipócrita,que mesmo sabendo do grande potencial do negro em várias atividades reprimiram sempre. Os negros em parte se acostumaram a submeter-se as condições em que sempre foi  colocados,em todas áreas em situações inferiores,mesmo tendo as mesmas condições humanas de quaisquer raça. Nesse dia 20 de novembro,na tentativa de minimizar parte das injustiças com os negros se denomina o dia da conciencia negra. È muito pouco nós negros, mesmo no inconciênte sabemos do nosso valor e do nosso papel na sociedade brasileira. Quém viver verá num futuro bem próximo negros,brancos, amarelos, todos seres humanos terão os mesmos valores reconhecidos pela sociedade como um todo. Salve o dia 20 de novembro: O dia da conciência Negra.

Projeto Água Viva

• O MAV vêm desenvolvendo um projeto de reciclagem de óleo vegetal com o objetivo de utilizá-lo como matéria-prima na fabricação de biodiesel.

Óleo de cozinha usado – Por que coletar ?

• O despejo indevido de óleo na pia ou nos lixões contamina água, solo e facilita a ocorrência de enchentes.

• O óleo que fica retido no encanamento pode atrair pragas como baratas, mosquitos e demais insetos.

• O óleo que chega intacto aos rios e às represas da cidade fica na superfície da água e pode impedir a entrada da luz que alimentaria os fitoplânctons, alimento de muitos peixes e grandes produtores de oxigênio.

UM LITRO DE ÓLEO CONTAMINA CERCA DE 1 MILHÃO DE LITROS DE ÁGUA. O que equivale ao consumo de água para uma pessoa no período de 14 anos.

• Com esse projeto podemos além de preservar o meio ambiente ele também poderá gerar rendas para as familias.

•Conheça o nosso projeto fale conosco pelos fones (75) 3491-1351 e 9173-3106

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Água Viva recebe óleo de cozinha usado


O MAV criou o projeto " ÁGUA VIVA" que está recebendo óleo de cozinha usado para ser reciclado, você aderindo a este projeto estará contribuido para a preservação ambiental.
Nosso objetivo e buscar sensibilizar as pessoas que não devemos jogar óleo de fritura no ralo da pia, esgoto, lixo comum etc.
Estamos a disposição das escolas, associação de moradores, sindicatos, entidades religiosa e todos que quira contribuir para salvarmos o planeta junte-se a nós, o meio ambiente agradeçe, estamos fazendo nossa aprte faça a sua!

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Reutilização excessiva de óleo de cozinha faz mal à saúde

A reutilização excessiva do óleo de cozinha de alimentos por restaurantes produz elementos tóxicos que podem causar doenças degenerativas, cardiovasculares e envelhecimento precoce, segundo o pesquisador Márcio Antônio Mendonça, do Departamento de Nutrição da Universidade de Brasília (UnB).
Recomendações:
Recomenda-se alguns cuidados na utilização do óleo e gordura para frituras em geral.Em média, dependendo da quantidade de sal, pode-se utilizar o óleo de fritura no máximo duas vezes, ou seja, três aquecimentos até a temperatura da fritura (180ºC).Recomenda-se ainda observar a cor do óleo que deve permanecer amarelo claro. A mudança da cor para amarelo escuro é sinal da necessidade de trocar o óleo.Outra característica do óleo é a viscosidade. O sinal para trocar o óleo de fritura é quando o óleo fica grosso.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

O destino do óleo de cozinha

Um simples (erro!) ato corriqueiro de muitas donas de casa pode contribuir e muito para a devastação de nosso planeta. Despejar o óleo de cozinha usado no ralo da pia ou no quintal causa diversos prejuízos ao meio ambiente. Pode-se pensar que ele é inofensivo por ser — e é até aconselhado que seja — consumido em pequenas quantidades. Mas imagine residências, bares e restaurantes lançando óleo velho na natureza durante anos...

Quando descartado na pia, além de entupir o ralo, ele desce pela rede de esgotos e alcança rios ou no mar entrar em contato com os mananciais hídricos o óleo cria uma camada em cima da água que impede a penetração solar, causando a morte da fauna aquática, uma vez que a oxigenação da água não é processada. “Além disso também, quando é despejado, o óleo pode ir para o solo, impermeabilizando-o e podendo causar processos de enchente. Ele também pode eliminar gás metano em contato com o sol, o que propicia a chuva ácida.”

Conheça o projeto "ÁGUA VIVA" fale conosco pelos fones: (75) 3491-1351 ou 9173-3106

domingo, 14 de novembro de 2010

A Sociedade Civil Não Pode Ficar s Margem Das Responsabilidades Quando o Assunto é Sustentabilidade

Abrindo as páginas do jornal o Correio com destaque em várias paginas os eventos ocorridos na capital baiana pelos grandes grupos empresariais;denominado Agenda Bahia. Quando trata-se dos investimentos no Agronegócio, no Turismo, na Industria, nos Investimentos Imobiliário. A nossa preocupação e deve ser a preocupação dos movimentos da sociedade civil á quando refere á Infraestrutura e Meio Ambiente que envolve toda sociedade. È claro que o empresariado investidor naturalmente tem o poder das iniciativas a pressionar os,gestores públicos nas instancias constitucionais;mais o cidadão,a cidadã não,podem,ficarem apenas como meros espectadores. È preciso mobilização mais efetiva para a conciêntização da comunidade do seu papel,na preservação do ecosistema. A infraestrutura urbana,tem que ser vigiada pela população,no que refere á saneamento sanitário e pluvial;transportes;atenção a saúde pública básica. Por falar em saneamento...E o PAC? Na rua Angra dos Reis no bairro P.G.Vargas; a lagoa grande,está devolvendo águas fetidas a céu aberto,precisando de intervenções   imediatas dos poderes, intranquilizando a população que residem nas ruas mais próxima a lagoa aonde milhares de pessoas residem,acupando aquela reserva ecológica. Esperamos soluções. Esperamos a participação conciênte da comunidade.

Paixão Fé Perseverânça Só Podia Dá Bêêêaaa Na Primeirona Subio Tricolor

Incrivel o que ocorreu nesta noite de sabado 13 de novembro. È o micarêta que mudou de data? È o carnaval fora de tempo? Foi tudo isso;motivado pela torcida mais apaixonada pelo seu time, a nação tricolor da capital. Confesso que presenciei uma manifestação parecida quando a seleção brasileira conquistou o titulo mundial com aquele gol  de penalte contra a itália,houve um desabafo pelos longos tempos que a canarinha não ganhava titulos. Assim foram os sete anos do Bahia na segunada divisão;chegando a ser rebaixado para terceira divisão. A torcida jamais perdeu a esperança e o 13 de novembro veio em grande estilo. Bahia na primeira divisão do futebol brasileiro, com duas rodadas de antercedência.Quem,circulou pelas ruas São Domingo,avenida Getulio Vargas e outros bairros da cidade viram o carnaval fora de hora com o hino do Esporte Clube Bahia,tocando nos automoveis em alto som fazendo a festa da galera. Viva o Esquadrão de Aço,parabéns toda nação tricolor,direção jogadores,e comissão tecnica. A Bahia está feliz nó compartilhamos com essa felicidade;mais proteja o meio ambiente.

sábado, 13 de novembro de 2010

Embasa paga R$ 5,7 milhões a 70 trabalhadores


A Empresa Baiana de Águas e Saneamento S/A (Embasa) e cerca de 70 trabalhadores firmaram um acordo no valor inicial de R$ 5,7 milhões na 13ª Vara do Trabalho de Salvador. Esse valor engloba apenas parcelas devidas até 2006, mas já foi determinado o cálculo do remanescente, que engloba valores devidos até os dias atuais. A conciliação possibilitou a solução do processo iniciado há 12 anos e já em fase de execução (0086400.86.1998.05.0013 RT). A dívida envolve vantagens previstas em normas coletivas que acabaram sendo integradas aos salários dos trabalhadores.

O valor total do acordo, que será pago em três parcelas (20/11/2010, 15/12/2010 e 17/01/2011), não alcança os trabalhadores que realizaram acordos parciais anteriormente ou aqueles que desistiram da ação. Entretanto, os advogados dos desistentes poderão ter acesso aos autos do processo até o dia 10/11/2010.

A primeira parcela, no valor de R$ 2 milhões, será destinada ao sindicato da categoria. Ficou ainda decidido que a reclamada deverá comprovar o recolhimento das custas que lhe cabem, no importe de 1%, e que os reclamantes estão dispensados de tal obrigação.
Fonte: Jornal da Mídia

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Brasil precisa de US$ 20 bilhões por ano para reduzir emissões de gases

O Brasil precisa investir anualmente US$ 20 bilhões até 2030 para se tornar uma economia de baixas emissões de gases causadores do efeito estufa, segundo um relatório do Banco Mundial divulgado nesta quarta-feira em São Paulo.

O Estudo de Baixo Carbono para o Brasil foi apresentado na Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) e aponta o setor energético como o principal foco dos investimentos destinados a reduzir a emissão de gases.

As atividades do setor energético, de acordo com o relatório, demandam por ano investimentos que totalizam US$ 7 bilhões para mitigar as emissões de gás carbônico (CO2) para 11 milhões de toneladas anuais.

No entanto, a maior redução, de 356 milhões de toneladas anuais de CO2, deve proceder das atividades agrícolas e do combate ao desmatamento, que exigem investimentos de cerca de US$ 5,4 bilhões por ano.

Segundo a Agência Brasil, o pesquisador Cristhopher Gouvello, do Banco Mundial, descartou a tese de que se o Brasil se tornar uma economia de “baixo carbono” vai registrar desaceleração do ritmo de crescimento e de desenvolvimento.

“A ideia de que tornar-se uma ‘economia de baixo carbono’ é um freio para a economia não é verdade. As atividades de baixo carbono são mais intensivas que as tradicionais”, disse Gouvello.

Mudanças climáticas prejudicam mais os agricultores familiares

As mudanças climáticas afetarão mais os agricultores familiares que os grandes produtores, disse nesta quinta-feira (11) o presidente do Conselho Nacional de Segurança Alimentar (Consea), Renato Maluf, ao participar da abertura do seminário Mudanças Climáticas: Adaptações e Vulnerabilidades.

“As mudanças climáticas afetam a produção de alimentos, sobretudo das populações rurais que produzem parte importante daquilo que consumimos, como os agricultores familiares”, disse Maluf.

De acordo com o presidente do Consea, o Plano de Mudanças Climáticas não valoriza suficientemente a agricultura familiar, embora ela seja mais vulnerável às mudanças das condições ambientais. “Estamos preparando propostas para incluir adaptações no Plano de Mudanças Climáticas. O conhecimento das populações tradicionais será uma contribuição importante.”

Ao se referir aos conhecimentos das populações tradicionais, Maluf assinala que se trata de usar práticas já aplicadas por aqueles que vivem na região para amenizar os efeitos das mudanças climáticas no ambiente.

Durante o seminário, especialistas disseram que a parcela mais pobre é que mais sofre com as mudanças climáticas por viver em regiões mais vulneráveis, como encostas. “Mudanças como a dos regimes de chuvas nos fazem pensar como nos prepararmos e melhorar as condições de vidas dessas populações para que possam resistir e não ficar tão vulneráveis”, diz a secretária executiva do Comitê de Entidades no Combate à Fome e Pela Vida, Gleyse Peiter.

O presidente do Conaea afirma que a discussão sobre as mudanças climáticas e as desigualdades sociais estão estreitamente ligadas. “A discussão de adaptação de vulnerabilidades climáticas é, ao mesmo tempo, um debate para enfrentar a desigualdade social e a pobreza.”

Em sua palestra, o coordenador-geral de Mudanças Globais de Clima do Ministério de Ciência e Tecnologia, José Domingos Gonzalez, disse que as alterações no clima já são uma realidade e agora é preciso discutir as adaptações necessárias para que as populações vulneráveis sofram menos. “O aquecimento global vai acontecer. Precisamos de um plano de adaptação que deve ser focado na diminuição das vulnerabilidades locais, como fortes chuvas e os ventos.”

Fonte: ambientebrasil

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Reciclar o óleo de cozinha, uma atitude responsável

Diariamente, na cozinha de muitos brasileiros, dinheiro e degradação ao meio ambiente são jogados no ralo da pia e no lixo. Esse fenômeno de desperdício poluidor é realizado quando descartamos o óleo de cozinha usado.

Com o objetivo de salvarmos nosso planeta o MAV criou o projeto “ÁGUA VIVA” no sentido de mobilizar e sensibilizar a todo(a)s que podemos colaborar por um mundo melhor para nos e para as futuras gerações.

Estamos a disposição das comunidades qeu queriam aderir ao nosso projeto, nos procure, pelos fones (75) 3491-1351 ou 9173-3106


quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Óleo de Fritura Causa Problemas ao Meio Ambiente

As donas de casa fazem vários pratos deliciosos que precisam de fritura, como batata frita pastéis, bolinhos, e outros, com o óleo de cozinha. Mas depois da degustação é que chega o problema. O que fazer com o óleo já usado? O resultado é que, na maioria das vezes, esse óleo é jogado na pia, no ralo ou mesmo no lixo comum.

Seja qual for à opção escolhida, degrada o meio ambiente. O despejo indevido na rede de esgoto ou nos lixões contamina água, solo e prejudicando a natureza.

Preocupado com a questão ambiental o MAV criou o projeto "ÁGUA VIVA" com o objetivo de sensibilizar a população no sentido de cuidarmos do planeta, através da reciclagem do óleo de fritura e do azeite de dendê usado.

Estamos à disposição das escolas, entidades religiosas, sindicatos, associações de moradores entre outros para aderir ao nosso projeto, para maiores informações entre em contato pelos fones: (75) 3491-1351 e 9173-3106.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

O que fazer com o óleo de cozinha usado?


Os alimentos fritos representem uma grande porcentagem da (má) alimentação dos brasileiros, logo, muito óleo é utilizado. Mas esse nosso amigo que ajuda na preparação de coxinhas, pastéis e bolinhos, além de fazer mal quando em excesso no nosso organismo, prejudica consideravelmente o meio ambiente se é simplesmente jogado na pia.

Veja porque:

*O óleo provoca o entupimento das tubulações nas redes de esgoto, aumentando em até 45% os custos de tratamento.

*Um litro de óleo pode contaminar até um milhão de litros de água.

*Na superfície da água, formam-se crostas de gordura que impedem a passagem de luz e dificultam a respiração aquática, o que prejudica tanto a vegetação quando os animais dos rios.

* No solo, os resquícios gordurentos formam uma espécie de capa oleosa que impermeabiliza o solo e dificulta o escoamento das chuvas, aumentando as chances de enchentes (Há quem desconfie que essa seja uma das causas das inundações nas cidades).

*Além das enchentes, o óleo no solo entra em decomposição, soltando gás metano durante esse processo, o que causa mau cheiro, além de agravar o efeito estufa.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Óleo de cozinha

Muitos bares, restaurantes, hotéis e residências ainda jogam o óleo utilizado na cozinha direto na rede de esgoto, desconhecendo os prejuízos dessa ação. Independente do destino, esse produto prejudica o solo, a água, o ar e a vida de muitos animais, inclusive o homem. Quando retido no encanamento, o óleo causa entupimento das tubulações e faz com que seja necessária a aplicação de diversos produtos químicos para a sua remoção. Se não existir um sistema de tratamento de esgoto, o óleo acaba se espalhando na superfície dos rios e das represas, contaminando a água e matando muitas espécies que vivem nesses habitats.

Dados apontam que com um litro de óleo é possível contaminar um milhão de litros de água. Se acabar no solo, o líquido pode impermeabilizá-lo, o que contribui com enchentes e alagamentos. Além disso, quando entra em processo de decomposição, o óleo libera o gás metano que, além do mau cheiro, agrava o efeito estufa.

Para evitar que o óleo de cozinha usado seja lançado na rede de esgoto,O MAV criou o projeto "ÁGUA VIVA" e estamos convidando as, entidades religiosa, associação de moradores, partidos politicos, sindicatos e toda a população a aderir o nosso projeto.

Para maiores informações fale conosco pelso fones (75) 3491-1351 e 9173-3106



O projeto Biodiesel em casa e nas escolas também conta com a participação de universitários, escolas e empresas que já ajudaram a coletar mais de cem toneladas de óleo de cozinha para ser transformada em combustível 100% renovável.

domingo, 7 de novembro de 2010

Óleo de fritura e o azeite de dendê usado contamina o meio ambiente

Por isso, que o MAV criou o projeto "ÁGUA VIVA" de recolhimento do óleo de fritura e o azeite de dendê usado.
Depois de integrar o preparo de muitos pratos da alimentação do brasileiro, o óleo de fritura se torna um problema para o meio ambiente. Com alto poder contaminante, o alvo do nosso projeto é recolher em todos os bairros de Feira de Santana, e em breve podermos estender em outros municipios da região.

Estamos colocando posto de coleta nos bairros que queira aderir ao nosso projeto.

Cada litro de óleo pode contaminar até um milhão de litros de água. No município, estimamos que cada familia consome em média dois litro de óleo de cozinha por mês. Boa parte deste volume vai pelo ralo da pia ou no vaso sanitário, tendo como destino final as fontes de captação de água.

Além de provocar o entupimento das tubulações, provoca a poluição hídrica e, sendo óleo, uma substância de não se mistura com água, também forma uma película que impede a entrada de oxigênio nos recursos hídricos.

Para que nosso projeto tenha seu objetivo alcançado precisamos de um trabalho de mobilização e sensibilização, se você quer ser um agente ambiental em seu bairro fale conosco.

sábado, 6 de novembro de 2010

CBH do Rio Paraguaçú Reuniu na Cidade de Barra da Estiva

Crumprindo o calendário de reuniões ordinárias para o ano 2010,o Comitê de Bacias Hídrográfia do Rio Paraguaçú reuniu desta vez,na cidade de Barra da Estiva,as reuniões anteriores foram realizadas nas cidades de Mucugê e Rui Barbosa. O que significa o comitê? È um conselho formado por representantes de usuários,das águas,pecuaristas,pescadores,irrigadores,Orgãos governamentais e a sociedades civil organizada.Os Comitês de Bacia Hidrográfica tem como área de atuação; 1-a totalidade de uma bacia. 2-sub bacia hidrográfica de tributário do curso de água principal da bacia,ou tributário desse tributário;ou grupo de bacias ou sub-bacias hidrográficas contínuas. Nessa reunião ocorrida em barra da estiva o comitê aprovou por unanimidade,propondo á ser criada a unidade de proteção a nascente do Rio Paraguaçú  nquele municipio. O rio paraguaçú nasce no municipio de barra da estiva partido de lá recebendo águas dos milhares de afluêntes abastece da sua nascente no chapadão Diamantina até a Bahia de todos Santos são mais de oitenta municipios,inclusive a região metropolitana de Salvador. Tivemos na linda cidade de Barra participando na qualidade de membro titular do comitè. A proxima reunião vai ser Extraordinária na cidade de Riachão de Jacuipe ,com uma visita tecnica a nascente do Rio Jacuipe em condições de riscos sendo um dos rios mais poluidos do nordeste,absolvendo degetos de todos municipios por onde ele passa,agravando o lago de pedra do cavalo que recebe as suas águas poluidas.O Inga é o Orgão estadual resposavel pela Gestão das Àguas na Bahia. 

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Não jogue o óleo de fritura na pia

Quando termina de fritar os bolinhos, a dona de casa descarta o óleo vegetal diretamente no ralo da pia da cozinha, mas não sem antes dilui-lo com detergente. outra coa o óleo usado para reutilizá-lo e só depois descartá-lo. Com essas atitudes, ambas imaginam estar diminuindo os riscos que o aparentemente inofensivo óleo de cozinha traz ao meio ambiente. Mas não estão.
Um litro de óleo doméstico jogado no ralo da pia chega a contaminar de uma só vez 20 mil de litros de água.
Ao ser despejado no ralo, o óleo vai formando crostas de gordura na tubulação, um "manjar dos deuses" para ratos e baratas, que acabam invadindo a casa sem que os moradores saibam o verdadeiro motivo.
Preocupado com esta situação o MAV (Movimento Água é Vida) criou o projeto ÁGUA VIVA, o nosso objetivo e sensibilizar todo(a)s para a preservação ambiental.
Para maiores informações fale conosco pelos fones: (75) 3491-1351 e 9173-3106

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

E o óleo de fritura? O que fazer?

Muitas pessoas, por falta de informação, jogam o óleo de cozinha usado pelo ralo da pia. Sem saber elas estão contribuindo para um dos grandes problemas de poluição em mananciais. Um litro de óleo pode contaminar até 23 mil litros de água. A maneira mais correta de se desfazer desse óleo é armazená-lo em garrafas pet e doá-lo a instituições que produzem biodiesel e sabão.
Hoje, a produção de sabão com óleo de fritura é umas das fontes de rendas de muitas donas de casa. Você também pode ajudá-las doando esse material diretamente para elas.
Se você quer colocar um ponto de coleta do óleo de fritura em sua comunidade fale conosco pelos fones: (75) 3491-1351 ou 9173-3106

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Óleo de frituras não vai para a pia


Não jogue na pia o óleo usado nas frituras. O óleo pode entupir os encanamentos da casa ou do prédio, trazendo prejuízo aos moradores. Além disso, a presença do óleo na rede de esgoto e nas estações de tratamento dificulta e encarece o tratamento de esgoto, contribuindo para gastos públicos mais altos e contas de água mais caras para o consumidor.

Em regiões onde não há tratamento do esgoto, o impacto é ainda pior, pois o óleo vai parar diretamente nos rios. Nesse caso, o óleo não apenas contamina a água, mas também se deposita na superfície de rios e represas. Isso impede a entrada de luz que alimenta a matéria orgânica que serve de alimento aos peixes, dificultando sua sobrevivência.

Descartar o óleo usado no lixo, acondicionado em um vidro ou em um recipiente plástico, é uma alternativa melhor do que jogá-lo na pia, mas também não é uma boa solução. No Brasil, 60% do lixo produzido não vai para aterros sanitários — o que seria a destinação correta —, mas jogado em lixões. Como o solo dos lixões não é impermeável, o óleo se infiltra pelo chão e contamina a água dos lençóis freáticos.

Para evitar todos esses danos ambientais, pegue o óleo que sobrou das frituras e coloque num pote de vidro ou de plástico. Leve esse recipiente com óleo usado a algum ponto de coleta, que se proponha a encaminhá-lo à reciclagem. A coleta seletiva do óleo também traz benefícios sociais, pois fornece matéria-prima às ONGs que trabalham com a reciclagem desse resíduo, reaproveitando-o na fabricação de sabão e de biodiesel.

Fonte: Unep Brasil

Conheça o projeto "ÁGUA VIVA" do Movimento Água é Vida, nossos fones para contato: (75) 3491-1351/9173-3106