sábado, 12 de janeiro de 2013

GANGORRA

Aos meus 6 a 7 anos de idade, uma das minhas brincadeiras com os meus primos, da mesma faixa etária, era uma tábua sobre uma travessa colocada no topo de dois piquêtes, dividida ao meio parecia uma balança. Sentado cada um na extremidade em forma de cavalête quando um sobia o outro descia caracterizando um balanço com o nome de "gangorra"
A administração pública no nosso olhar os grandes projetos voltado para os menos favorecidos as ações são bem parecidas com á "gangorra", só que essa, só desce.
Exemplo é a propagada obras do PAC em feira de santana projetada para reurbanizar o povoado, onde ocuparam a Lagoa Grande, transformando aquele manancial hídrico reservado num bairro populoso, quando um antigo projeto municipal indicava que, naquela reserva ambiental seria implantada o parque da cidade.
O que o  que foi passado para comunidade, inclusive com a numeração de centenas de imoveis do bairro que não tem nada ver com a ocupação da área da lagoa, que dinheiro do PAC incluia e já estava empenhado pelo governo os milhões para construção do conjunto para abrigar as familias que seria transferidas; e a implantação do sistema de esgôto sanitário bacia do rio pojuca, que incorpora os bairros da região norte da cidade onde não existe esse saneamento..
Nos meses do segundo semestre do ano passado algumas maquinas estiveram no local dando esperanças aos moradores da região a impressão qua a famosa obras estava começando a serem executadas. Passaram alguns dias até as maquinas sumiram, não se tem nenhum indício de obras no local tão propagado como a grande obra na cidade.
Não dar para uma gangorra como á que eu conhecí ficar equilibrada fisicamente; geralmente os extremos dela está, ou em cima: ou em baixo. Só que a gangorra dos governos para quem mais precisa dela estar pelo menos equilibrada...Só permanesse em baixo.  

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