sábado, 22 de fevereiro de 2014

OS FAZ DE CONTAS

           Estamos numa situação de perigo eminente, da cultura do faz de conta. Os saerviços básico de direito, que deveria está disponivel a população, no papel está escrito em muitos setores das esferas governamentais; mais quando solicitado pelo cidadão, e cidadã, quase não é atendido.

           Se procura atendimento médico na rede pública ,quando é atendido pelo profissional, sempre é passado para o paciente alguns exames; ai, começa a periguinação, da famosa regulamentação, daqui, dalí, o longo nperíodo de espera, a ser regulamentado. Quando o exame é efetuado, outra periguinação vem por conta do retorno, dos exames, para o profissional, quando o paciente consegue e o médico dar um diagnóstifco, indicando um especialista; recomeça tudo, um prcesso que pode durar meses, até ano. Como ficará a saúde desse, e milhares de brasileiros da nossa terra Bahia de todos Santos?

              Fica assim, fazendo de conta, que temos bom atendimento na saúde, na segurança, no atendimento a população de idosos, nas escolas públicas, na prevenção a os acidentes naturais e manaciais, hidricos, de mobilidade urbana organizada, num transporte de massa eficiente, ou menos deficiente.

               Pelo lado da população, tenhamos a sensibilidade de fazer a nossa parte, como cidadania \zelar pelos nossos compromissos de deveres, cooperando-nos para preservar os patrimônios públicos culturais, e ambientais, manifestando quando for preciso de maneira democrática, sempre respeitando as diferênças. Na nossa visão, ferramenta básica para minimizar do perigo de cairmos definitivo no nfaz de conta.

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