quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Brasileiros investigam biodiversidade no fundo do mar

As mãos estão quase congelando. Mas, na popa do navio Ary Rongel, o pesquisador Marcelo Bernardes, da Universidade Federal Fluminense, não desiste. "Vamos tentar mais uma vez", anuncia para a equipe, que trabalha há mais de seis horas na baía do Almirantado, na ilha Rei George, Antártida. A sensação térmica é de alguns graus abaixo de zero.

Todo o esforço, recompensado depois, é para entender como é a biodiversidade do fundo marinho da baía. Um equipamento chamado "box core" uma grande mandíbula de aço que "morde" o sedimento lá embaixo, a centenas de metros de profundidade é o que traz a vida marinha para o barco.

A segunda tentativa de fazer a coleta de sedimentos, num ponto a 100 metros de profundidade, tem sucesso. No ponto seguinte, a 300 metros, os cientistas começaram a penar.

Foram nove tentativas, sem sucesso. Por causa da topografia do fundo do mar no local, foi difícil achar um ponto plano, onde o equipamento pudesse realmente fazer a amostragem. "Sabíamos que esse seria o ponto mais complicado. Mas o sucesso das coletas aqui foi total", afirma Bernardes.

O pesquisador integra um grupo que se dedica a mapear a biodiversidade antártica, desde as mais "insignificantes" algas unicelulares até os grandes mamíferos "do plâncton às baleias", como gosta de dizer a coordenadora do projeto, a bióloga Lúcia Siqueira Campos, da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro).

O esforço brasileiro, desde o ano passado em cooperação com um grupo australiano, faz parte de um projeto internacional, o CAML (Censo da Vida Marinha Antártica). Iniciado em 2005, o CAML tem feito o número de espécies registradas no oceano Austral explodir --hoje são mais de 7.500 registradas, o que torna a Antártida mais biodiversa que os trópicos em alguns grupos de animais.

O resultado da coleta deste ano na baía do Almirantado vai ser estudado e identificado no Brasil. Mas o "olhômetro" do pessoal a bordo já indica que espécies novas poderão surgir, de vários grupos de invertebrados marinhos --ou, pelo menos, espécies nunca antes descritas para essa parte do mundo.

Atração vital

Noutro ponto da baía, na estação Comandante Ferraz, a bióloga Karen Silva, também da UFRJ, examina ao microscópio o resultado de outra pescaria, esta bem mais sutil. "Elas estão aqui", anuncia. "Elas", no caso, são bactérias magnéticas.

Esses organismos sintetizam cristais magnéticos cuja função supostamente é orientá-las ao longo da coluna d'água, sempre na direção de locais com pouco oxigênio. Comuns em todos os continentes, elas haviam sido encontradas pela primeira vez na Antártida pelo grupo brasileiro, exatamente na baía do Almirantado, em fevereiro.

Agora veio a confirmação de que elas realmente existem. Ao lado de Silva está Lia Teixeira, colega inseparável de trabalhos de campo. A também pesquisadora da UFRJ estava na coleta histórica do início do ano.

Aplicações

Depois de passarem muito frio coletando sedimentos em zonas rasas e de processarem o material, as cientistas encontram seus organismos de estudo. É virtualmente impossível descobrir bactérias magnéticas da maneira tradicional, enviando uma amostra de sedimento ao Brasil para análise, porque elas morrem no caminho.

O truque para detectá-las é explorar os magnetossomos, os tais cristais magnéticos: basta colocar um imã perto da lâmina no microscópio e literalmente atrair os micróbios.

Apesar de comuns, as bactérias magnéticas ainda são pouco conhecidas. Há quem proponha usá-las como agentes de contraste em ressonância magnética, ou como "mísseis" que ajudem medicamentos, no caso de um tumor, por exemplo, a irem direto ao alvo.

Fonte: Folha Online

Pegada Ambiental

O Ano Novo está próximo e eu aqui tentando fixar alguns objetivos ambientais para o próximo ano. O problema é que as iniciativas mais fáceis e imediatas eu já adotei. Eu não uso mais copos descartáveis, faço a separação do lixo como manda o figurino e uso transporte coletivo. Tudo bem, é assim mesmo que a coisa funciona. Você começa pelas iniciativas mais simples e que exigem pouco investimento. Com isso, é possível reduzir seu impacto ambiental sensivelmente. Depois vem a segunda fase que exige um comprometimento maior. É nessa fase que estou e por isso vou continuar com exemplos pessoais. A casa onde moramos faz dois anos foi construída há 15 e não tem recursos modernos de redução de impacto ambiental. É uma casa simpática e simples (a simplicidade é ecológica); o terreno é amplo, arborizado e tem 80% de área de infiltração (bem ecológico, com certeza). No entanto, eu precisaria investir em uma reforma que melhorasse a iluminação natural de alguns cômodos, em um sistema de aquecimento solar de água e em captação de água da chuva. Tudo isso custa dinheiro e o retorno só vem pingadinho na conta de luz e água. Eu vou encarar esses investimentos dentro de minha capacidade financeira, é claro. Espero que em 2009 eu consiga realizar pelo menos um deles. Com as ações da segunda etapa espero reduzir o impacto ambiental de minha família a menos da metade do que era no passado. Depois disso, virá a terceira etapa que não depende só de ações no foro privado. Vivemos em sociedade, precisamos de comida, diversão e arte. Quando vou ao supermercado escolho produtos que tem uma embalagem mais ecológica, mas hoje a maioria dos produtos não é comercializada em embalagens ecologicamente corretas. O que fazer? Ficar sem comer? Talvez um dia o fabricante decida por conta própria mudar a embalagem do seu produto ou o governo baixe uma norma obrigando o uso de embalagens melhores. Até lá, minha disposição em reduzir impacto ambiental ficará limitada pela sociedade em que vivo. Nesse ponto saímos da prática ambiental privada para a militância ambiental pública. Depois de cumprir todas as etapas desse processo verde seu impacto ambiental pode se reduzir a uma fração do que foi no passado. Na minha estimativa cabalística creio que podemos reduzi-lo para ¼ do que é hoje. E quando isso acontecer a nova geração virá com novas idéias para ir mais longe ainda.

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

UM NOVO ANO RENASCE NOVAS CONCEPÇÔES PARA UM BRASIL MELHOR

Penúltimo dia do ano,que teve momentos preocupante,com crises financeira mundial,denuncias de escândalos na presidência do Senado,a segurança pública nos grandes centros urbanos não
oferecendo a tranquilidade que o cidadão e a cidadã almeja;vazamento do material de provas doENEM. Teve boas noticias,a economia brasileira conseguiu ser menos afetada pela crise que se
apresentava como gravíssima,a participação do Brasil em Compenhague foi considerável emrelação a participação dos demais paizes.Em novembro parece praga;mais um escândalo destavez no governo do distrito Federal,dinheiro sujo rolando solto.No estado o governo promoveumuitas conferências e seminários,discutindo com as comunidades vários temas.Existe vontadede incrementar com objetivo a proteção aos rios e bacias hidrográficas do estado,por meio doscomités gestores,em todos territórios de identidade.A UNIPOP deve ser consolidada a partirde 2010.O prefeito de Feira de Santana,tem procurado melhorar a mobilidade do centro comcapeamento asfalticos,sinalizando,humanizando parte da avenida Getúlio Vargas criando umpequeno espaço cultural,implantando sistema de informática em policlínicas,inaugurando umapraça ecológica na lagoa do geladinho.Esperamos o olhar do prefeito para melhoria do transporteurbano,a secretaria de meio ambiente tende a melhorar fiscalizando rigorosamente as questõesambientais.A sociedade civil organizada precisando ser capacitada para exercer melhor suasatribuições,por meio de uma organização coordenadora isenta.Os cursos de formação politicae gestão públicas deve ser incrementados para qualificar melhor o nosso eleitorado.A educaçãoambiental inprecindivel na concientização da comunidade;topa,todos contra a violência,a pazseja a prioridade entre as principais prioridades 2010. Vamos a partir de agora,juntos fazer queo próximo ano seja de felicidade para nossa cidade,nosso estado,nosso pais.

2010 poderá ser ano ainda mais quente, prevê instituto

O ano de 2010 poderá bater todos os recordes de temperatura, apesar de o Sol estar em um período de baixa atividade.

Apesar da ladainha de que o aquecimento global "parou" em 1998, 2009 terá sido um dos cinco anos mais quentes já registrados desde que as medições por termômetros começaram, em 1850.

Na década 2000-2009, a temperatura média do planeta foi 0,4 ºC maior que a registrada entre 1961 e 1990, segundo o Met Office (serviço de meteorologia britânico). O Met Office prevê que 2010 tem chance de encabeçar a lista.

O balanço de temperaturas deste ano é mais notável quando se considera que desde 2008 o Sol se encontra mergulhado num "mínimo profundo" de atividade, do qual só começou a sair em meados deste ano. Segundo a Nasa (agência espacial dos EUA), tamanha calmaria na atividade solar não era observada desde 1913.

Os especialistas estimam que o retorno à atividade máxima só ocorra em 2013. Enquanto isso, a contribuição solar para as variações climáticas é equivalente a apenas um décimo da contribuição dos gases de efeito estufa antropogênicos - ou seja, o clima da Terra não deve esperar o retorno da atividade solar para bater recordes.

"Enquanto a temperatura média global foi de 14 ºC entre 1961 e 1990", explica o Met Office, a de 2010 deve ficar ao redor de 14,58 ºC. James Hansen, diretor do Instituto Goddard de Ciência Espacial, da Nasa, estima uma chance maior que 50% de que isso ocorra mesmo.
(Fonte: Folha Online)

Lula sanciona com vetos lei que estabelece metas climáticas no Brasil


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou nesta terça-feira (29) a lei que institui a Política Nacional de Mudanças Climáticas. O texto estabelece que a meta brasileira de redução nas emissões de CO2 ficará entre 36,1% a 38,9% até 2020.

O presidente, no entanto, fez três vetos em relação ao texto aprovado pelo Congresso Nacional. O detalhamento de como o país atingirá as metas por setor será fixado por meio de um decreto presidencial. A expectativa do governo é de aprofundar os estudos climáticos ao longo do primeiro mês de 2010 para então publicar o decreto em fevereiro.

A meta de diminuição na emissão de gases de efeito estufa é a mesma apresentada pelo Brasil durante a Conferência do Clima, realizada em dezembro em Copenhage, capital da Dinamarca. Em entrevista coletiva na segunda-feira (28), o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, comentou a participação brasileira em Copenhage. Para ele, apesar de o encontro não ter levado a uma meta global, o Brasil saiu da Dinamarca em uma posição de protagonista.

“Não interessa se Copenhague não terminou bem. O Brasil ficou bem na fita, vamos fazer a nossa parte, cumprir as nossas metas. Vamos fazer o dever de casa”, garantiu Minc.

Inicialmente, a lei seria sancionada na segunda-feira, mas a Presidência da República adiou a sanção do projeto para esta terça para ter tempo de fazer ajustes técnicos no texto. A Casa Civil informa que a lei será publicada em uma edição extra do Diário Oficial da União desta terça-feira.

Vetos - Dentre os dez vetos sugeridos ao projeto original da Política Nacional de Mudanças Climáticas, três foram acatados por Lula. Um deles retira a palavra “abandono” do artigo que estabelecia o abandono de uso de fontes energéticas que usem combustíveis fósseis.

O veto foi sugerido pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, que teme que o país fique impedido em um futuro próximo de gerar energia a partir de combustíveis fósseis.

Outro veto, acatado a pedido da Advocacia Geral da União (AGU), diz respeito a um artigo que previa o contingenciamento de recursos para o enfrentamento das mudanças climáticas. “Essa foi uma interpretação técnica, pela qual uma lei ordinária não pode tratar de contingenciamentos ao orçamento”, disse Minc.

Já o veto ao artigo 10º retira do texto o inciso que limitava as políticas de estímulo governamentais às usinas hidrelétricas de pequeno porte. “As hidrelétricas de médio e grande porte também são energia renovável. O texto dava a entender que as médias e grandes não seriam estimuladas”, detalhou Minc.
(Fonte: G1)

CONDEMA


Decreto nº. 7.907, de 28 de dezembro de 2009, altera o artigo 1º, do decreto de nº. 7.561, de 05 de agosto de 2008, que nomeia membros do CONDEMA Conselho Municipal de Meio Ambiente de Feira de Santana.
O Prefeito de Feira de Santana, no uso de suas atribuições. Decreta: O inciso XV, do artigo 1º do decreto de nº. 7.561, passa a vigorar com a seguinte redação:
Representante as Entidades Ambientalistas Não Governamentais:
Vivaldo França - Movimento Água é Vida - Titular
Carlos Romero de Carvalho - SOS Paraguaçu - Suplente

Desejamos aos dois membros do CONDEMA bons trabalhos em 2010.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Clima de Copenhague.

É provável que você ouça contar o drama de Copenhague de mil formas diferentes, mas aqui vai a nossa opinião sincera sobre isso: os nossos líderes foram uma decepção, e as conversações terminaram sem que se tenha chegado a qualquer espécie de acordo justo, ambicioso, ou vinculativo. Não fica claro se o fraco "acordo" que veio a público hoje cedo irá constituir uma plataforma forte o suficiente para proporcionar o tipo de ação que vai ser necessária em 2010 e para além disso.

Isto não quer dizer que vocês falharam. Muito pelo contrário, o movimento que vocês construíram por todo o mundo tornou possível que todos vissem as questões científicas que estão em causa. Em Copenhague, ocorreu inúmeras vezes de vermos delegados da ONU conversando com alguém que usava uma camiseta da 350, com palavras de admiração e de gratidão. Disseram-nos repetidamente o quanto este movimento alterou tanto o tom dando substância nas negociações.

Pela primeira vez, desde que começaram estas conversações de clima, há quase 20 anos atrás, um movimento de cidadãos fez com que fosse muito mais difícil para as grandes potências simplesmente imporem a todos os outros um acordo fraco - é por isso que os EUA, a China e a Índia tiveram de fazer o seu próprio acordo entre eles. Muitos pequenos países, países pobres e países vulneráveis simplesmente se recusaram a se deixar levar sem luta para um pacto suicida - pois eles sabiam que 350 equivalia à sobrevivência.

De fato, este mesmo cântico - "Three-Five-Oh...Sur-vi-val!" ("Três-Cinco-Zero… So-bre-vi-vên-cia!") se ergueu espontaneamente acima da multidão de centenas de pessoas que se reuniram ao frio à uma da madrugada, na estação de metro à porta do Bella Center, onde as conversações estavam ocorrendo em Copenhague. Durante dias não tiveram permissão para entrar no Centro - na última noite eles resolveram ficar à porta para entregar o veredito dado pelo movimento: isto não basta, isto não está terminado, e nós estamos testemunhando um monumental fracasso em termos de liderança.

Este fracasso não pode ser admitido. Se trata do nosso futuro, do futuro de todos os lugares da terra e de todas as pessoas das gerações futuras. Por isso vamos todos juntos, nas semanas e meses que se seguem, descobrir como construir um movimento mais forte, um movimento que ponha este planeta de volta para onde ele precisa estar. Nas semanas que se seguem, vão ter notícias nossas, com novas idéias, e se você tiver alguma idéia também por favor a partilhe conosco através do e-mail organizers@350.org.

Estamos nos aproximando de um período de festas numa boa parte do mundo, e quando o novo ano amanhecer não será nada daquilo que a gente tinha esperado. Mas estamos confiantes, e essa confiança vem de vocês. Em todos os cantos do mundo, em lugares frios e quentes, ricos e pobres, Muçulmanos e Cristãos e Hindus e Budistas e Judeus e outros que não são nenhuma destas religiões, partilhamos uma mensagem: 350 é igual a sobrevivência, e nada nos vai parar até chegarmos lá.

Fonte: equipe da 350.org

sábado, 26 de dezembro de 2009

AGORA È O REVEILON COM OTIMISMO E UM NOVO ANO

Passado o natal? Natal no meu olhar tem todos dias; resta-nos 06 dias para encerrar o calendár-io 2009. Daqui a seis dias começa 2010,na virada de 31 para 01,nós brasileiros como povo
alegre,de norte a sul, de leste ao oeste,acontece a grande festa do reveilon,quando se inicia na
realidade os festejos do carnaval;tudo bem. Tem outros acontecimentos relevante prévisto para
2010,seleção na copa do mundo,na Africa do Sul, será que o Dunga, repetirá as conquistas conse-
guida em 2009? A nossa seleção estará unida e determinada para conquistar mais uma copa?
Tem eleições para deputados estaduais e Federais.Tem eleições para governadores,e presidente
da República. Vai ser um ano atípico para os brasileiros,muitos influenciados com o futebol e com
a política. Temos problemas,de segurança pública,Saúde pública,mais qualidade no ensino nas
escolas da rede pública;Temos problemas de Meio Ambiente,os nossos rios,nascentes,lagoas e
bacias estão pedindo socorro.Temos gravissimos problemas com o tráfico das drogas,e grande
parte da população drogados.Temos problemas com a nossa juventude cada vez mais envolvidas
nas drogas. Tudo isso faz parte do natal de todos dias e de todo ano.Cada um de nós devemos
além dos reveilon;carnavais eleições,assumir postura patrióta nos ajudando coletivamente para
no final de 2010,possamos comemorar com muito mais alegria, de um povo feliz.Qualificando
melhor os proximos legisladores,governadores,e presidente. Feliz Ano Novo.

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

AFINAL NATAL TEM TODOS DIAS DO ANO SAIBA

Noite de 25 de dezembro, muitos retornando do passeio,da visita as pessoas queridas não vista ao longo do ano.Comerciantes satisfeitos com os resultados positivos em consequéncia dos lucros
com as vendas. outros frustrados por não ter acreditado no volume de vendas.Outros chorando
por ter exagerado no consumo de bebidas, outros hospitalizados,muitos morreram e vão fazer
parte das estatísticas negativa que uma grande festa infelizmente deixa. Enfim é a festa do Natal
e não o natal em si. Tudo pode ser feito dentro dos limites, que possa só trazer alegrias e bem
está as pessoas,aí sim pode ser considerado o natal de todos os dias como Jesus Cristo nasceu
renascendo sempre em nossas vidas. O nosso desejo é que você que está lendo esse texto
tenha o restante do mês, e o próximo ano todas glórias pessoais,profissionais,comunitária em todos setores do nosso amado Brasil. Na economia, na geração de empregos, na segurança pública,na saúde,na educação de qualidade e no meio ambiente na preservação da água e do
clima;assim pedimos ao bom Deus, a permitir daqui a um ano festejaremos mais um natal dos
365 dias,e todos os dias. Boas Festas e um ótimo 2010 acessando aqui sempre. OK

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Tóffano: Parlamento do Mercosul conquista ações para o meio ambiente

O presidente da representação brasileira no Parlamento do Mercosul (Parlasul), deputado José Paulo Tóffano (PV-SP), considerou positivo o ano de 2009 para o bloco. Ele citou, entre as conquistas mais importantes, o comprometimento dos países com o meio ambiente.

O primeiro acordo do mundo para gestão integrada de bacias hidrográficas, relativo ao Rio Apa, que define a fronteira entre o estado do Mato Grosso do Sul e o Paraguai, é uma das iniciativas que consegue reunir vantagens econômicas e proteção do meio ambiente, por meio de regras de preservação do rio.

A criação do fundo comum entre os países integrantes do do mercado comum para fomentar a agricultura orgânica e familiar na região é também um dos exemplos citados pelo deputado.

Eleições diretas
Outra discussão que avançou no Parlamento do Mercosul este ano é a proposta para realização de eleições diretas para os parlamentares que integram o organismo. O problema é que a agenda eleitoral de cada país teria que ser ajustada, para evitar que outra data no calendário de eleições de cada país seja marcada. Por causa das discussões, o deputado acredita que provavelmente antes de 2012 não será possível realizar o pleito direto.

Em um primeiro momento, o Brasil vai contar com 37 representantes. Em 2014, esse número será ampliado. Até agora, apenas a Argentina e o Uruguai elegeram seus representantes.

Integração da Venezuela
Na opinião do parlamentar, o ponto mais importante e polêmico que o Parlamento do Mercosul discutiu em 2009 foi o esforço para a integração da Venezuela ao bloco político-econômico. O país se tornou alvo de críticas e de rejeição por causa do presidente Hugo Chávez. O Brasil já aprovou a entrada da Venezuela no bloco. Agora falta a aprovação do Paraguai. "Precisamos ver se o Paraguai endossa a entrada da Venezuela. Vamos passar a ter aquele parceiro que tinha apenas voz, e não voto, e passa a ter voto também. Em função da maneira eclética que Chávez imprime em seu país, vai ser um desafio interessante".

Para 2010, Tóffano acredita que os desafios e pautas do Parlamento do Mercosul serão a continuidade nas iniciativas de proteção ao meio-ambiente, o esforço para a inclusão de outros países da América do Sul no bloco econômico, e o acompanhamento das eleições brasileiras.

Fonte: Agência Câmara

Águas servidas são fonte importante de energia e matérias-primas

Águas servidas não são um lixo imprestável, mas uma fonte de matérias-primas valiosas e de energia, capaz de beneficiar sobretudo os países mais pobres.

Esta é a opinião do Dr. Jules van Lier, da universidade holandesa de Delft. "Lembre-se que 2,6 bilhões de pessoas no mundo não possuem saneamento básico, o que resulta em 200 mortes por hora, com a maioria delas ocorrendo em crianças de até cinco anos de idade," diz o pesquisador.

Recurso valioso - As águas servidas são normalmente vistas como algo desagradável e perigoso, cujo único destino possível é um tubo para que as leve para bem longe.

Entretanto, ao longo das últimas décadas, as tecnologias de tratamento vêm-se tornando cada vez mais eficazes na remoção dos componentes que podem causar danos à saúde.

"Com um exame mais aprofundado, é fácil ver que as águas servidas são na verdade uma corrente rica de matérias-primas valiosas derivadas das atividades econômicas ou domésticas," defende o pesquisador.

Fechando o ciclo da água - Segundo ele, no futuro, as plantas de tratamento de esgotos deverão se transformar em plantas de reprocessamento, capazes de produzir água adequada para reúso, fechando o ciclo de uso da água pelas indústrias e pelas residências.

Mas, se o produto principal será água para consumo, essas plantas de reprocessamento tornarão possível a recuperação de fertilizantes, principalmente dos fosfatos, e a conversão da poluição orgânica em energia.

"Veja o caso das águas servidas no mundo em desenvolvimento, por exemplo. Se considerarmos um percentual de recuperação da energia química de 50%, a energia que você pode gerar a partir dos rejeitos humanos pode chegar a 200 Watts por hora por pessoa. Pode não parecer muito, mas isto seria suficiente para iluminar os bairros pobres da África durante toda a noite," disse van Lier.

Ferti-irrigação da agricultura - Plantas industriais de tratamento de esgotos também poderiam ser de grande valia para o que ele chama de ferti-irrigação da agricultura em áreas secas: "Uma cidade com 1 milhão de habitantes, com um consumo médio de 100 litros por habitante por dia pode teoricamente irrigar e fertilizar entre 1.500 e 2.000 hectares de plantações, dando um destino adequado para os nutrientes dissolvidos nas águas servidas. As áreas agrícolas ainda funcionariam como uma espécie de filtro de areia para purificar a água em sua reinserção no meio ambiente."

O pesquisador concorda que ainda há um longo caminho até que se chegue a uma realidade de total reciclagem das águas servidas.

Para isso, diz ele, é preciso começar pelas cidades menos desenvolvidas, evitando que elas adotem o "estilo ocidental" de descarte das águas servidas, em vez disso criando sistemas de circuito fechado nos quais a reciclagem da água pode ser feita pela própria cidade e pelos cinturões verdes em seus entornos.
(Fonte: Site Inovação Tecnológica)

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Lula diz que parte dos cortes de impostos pode permanecer

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta segunda-feira que parte dos cortes de impostos implementados pelo governo como incentivo à indústria neste ano podem permanecer.

"Algumas das desonerações (para a indústria) podem se tornar permanentes", disse Lula em café da manhã com jornalistas no Centro Cultural do Banco do Brasil, sede provisória da Presidência.

Lula afirmou ainda que espera que não sejam necessárias novas medidas de incentivo à economia no ano que vem. As medidas serviram como estímulo durante a crise financeira global.

Ele reiterou que o governo não vai abandonar uma política fiscal "séria" e que está "de olho na dívida". E afirmou que, assim como o governo aumentou a meta de superávit primário no passado, pode reduzi-la.

Fonte: Reuters

Água

A água potável está se tornando um bem cada vez mais escasso.Quanto maior o consumo de água, fontes mais distantes terão que ser canalizadas a um custo maior e mais esgoto será produzido. o tratamento da água e do esgoto é um dos grandes consumidores de energia elétrica.
Informamos algumas dica:
1-Feche a torneira: enquanto estiver se ensaboando, escovando os dentes ou se barbeando.

2- Evite que as crianças brinquem com banho de mangueira, "guerrinha de balões" de água e todoas as outras brincadeiras com água. elas são divertidas, mas passam a ideia de que a água é um recurso sem custo e infinito. encine as crianças o valor desse bem tão precioso.

3- Reutilize troda ou parte da água da maquina de lavar roupa para lavar pisos e calçadas.
4- Armazene água da chuva para lavar, regar jardins e etc.

5- Regue as plantas á noite ou de manhazinha. Voce impede qua a água se perca na evaporação, prefira plantas nativas que requerem menos cuidados e menos água, alem de preservar o ecossistema.

Lula critica posição dos Estados Unidos na COP-15, mas comemora acordo fechado na reunião

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez hoje (21) um balanço da participação brasileira na 15° Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-15), que terminou no sábado (18), em Copenhague. Lula criticou a posição dos Estados Unidos na reunião e disse que, apesar de um acordo parcial, a conferência conseguiu resolver parte do problema.


Em seu programa semanal de rádio, Café com o Presidente, Lula disse que a redução de emissões de gases de efeito estufa deve ser encarada como um tema prioritário pelos governantes, principalmente os de países desenvolvidos, que historicamente emitiram mais e são mais responsáveis pelo aquecimento do planeta. O presidente citou os Estados Unidos, que nunca ratificaram o Protocolo de Quioto.

"Os Estados Unidos, ao tomarem essa atitude, fez com que muitos países europeus e mais o Japão, que são signatários de Quioto, quisessem acabar com o protocolo, não deixando nada no lugar, para que eles também não tivessem mais os compromissos com metas".

Apesar das críticas, o presidente considerou um avanço nas negociações climáticas o acordo fechado entre China, Índia, África do Sul, Brasil e Estados Unidos no fim da conferência, mas reconheceu que a solução global precisa ser legitimada por todos os países.

"Até o próximo encontro, no México, nós deveremos fazer um acordo e todo mundo concordar para que a gente possa, então, definir uma política mundial para que a gente trabalhe o desaquecimento global".

O presidente afirmou ainda que as metas brasileiras apresentadas na conferência, de redução das emissões nacionais de gases de efeito estufa entre 36,1% e 38,9% até 2020, serão consolidadas com força de lei.

"Já não é mais a vontade do presidente Lula. Agora, quem quer que governe esse país vai ter que cumprir".

Fonte: Agência Brasil

sábado, 19 de dezembro de 2009

AFINAL COMO FICOU MESMO?

Durante as duas últimas semanas o mundo,especialmente nós modesto defensores do meio ambiente a partir do ambiente que vivemos,ficamos na expectativa das decisões tomadas pelos
chefes dos paises poderosos,na conferencia de Compenhague sobre o aquecimento climático do
planeta. De acordo com interesses individual de cada pais principalmente o maiores responsaveis
pelo aquecimento,não podiamos esperar grandes decisões de impacto totalmente favoravel para
as nações emergentes e as consideradas do terceiro mundo.As noticias dão conta que as grandes
nações terão que reduzir suas emissões de gases de efeito estufa, muito menos do que o mundo
esperava no texto final da conferéncia.Eu pergunto: o que vamos fazer diante de tudo que se
discutiu ou deixou de discutir,os poderosos acostumados utilizar sempre a força do poder.Esta é
o momento de eu,unidade você e vocês formar um coletivo,na defesa do nosso planeta,as nossas
gerações futura vem aí,precisamos preparar o meio ambiente para que todos tenham vidas em
abundáncia. A luta da preservação da água,dos rios,das lagoas e nascentes,das matas ciliares das
matas atlanticas,cuide do lixo,recicle é a solução. Feliz Natal Ecológico é Cristianismo.

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

O NATAL É TODOS OS DIAS PARA OS CRISTÂOS

Quando aproxima o dia 25 de dezembro existe a preocupação da humanidade de festejar a data do aniversário do nascimento de Jesus Cristo. É um período de finalizização de cursos,férias nas
redes escolares,encremento no comercio, satisfação dos resultados alcançados nas industrias as
pessoas ficam mais sensíveis,tempo de muitos convites para os famosos amigos secreto,famosos
encontros de confraternização,enfim é a festa do natal. Eu fico pensando; será que nós fizemos
um balanço do que fizemos durante o ano que está chegando o fim...Será que praticamos o Natal
de Cristo; preocupado com o Meio Ambiente,com a preservação da Água,com a educação,saúde
segurança. Será que nos preocupamos com a poluição sonora, a imundice no centro urbano provocado pelo comercio ambulante desordenado,e sem principios básico de educação ambiental,
fiscalizado por quem de direito? Será que no proximo Natal, vamos ter uma cidade mais humana
com ruas arborizadas, mais espaços para Lazer? O nosso convite aos cristãos de boa vontade,faça
o seu natal todos dias,fazendo a nossa parte,para que os natais realmente seja digno do cristianismo que desejamos. FELIZ NATAL.

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Em discurso na COP-15, Lula cobra ação dos países desenvolvidos

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva fez um discurso curto nesta quinta-feira (17) na conferência do clima, em Copenhague. Na ocasião, reiterou a necessidade de que os países desenvolvidos cumpram metas rigorosas de redução de gases-estufa e também se comprometam a dar apoio financeiro e tecnológico aos países mais pobres.

"Os países desenvolvidos devem assumir metas ambiciosas a altura de suas responsabilidades históricas e do desafio que enfrentamos", comentou Lula. Para o presidente, uma proposta "realmente ambiciosa" seria de 40% de redução de gases-estufa, em comparação com 1990. Além disso, ele disse que as metas devem ser constantemente reavaliadas, de acordo com as descobertas científicas sobre o aquecimento global.

O presidente mencionou o fato de que o Brasil conta com uma matriz energética limpa, com 85% da energia elétrica proveniente de hidrelétricas, e que o país é pioneiro no uso generalizado de biocombustíveis. Com a meta de reduzir em 80% o desmatamento da Amazônia até 2020, o país conseguirá diminuir entre 36.1% e 38.9% suas emissões até 2020.

O investimento necessário para cumprir as metas brasileiras vão exigir US$ 160 bilhões em dez anos, ou US$ 16 bilhões por ano até 2020. "Não é proposta de barganha, é um compromisso que assumimos com a nação brasileira e com o mundo", disse.

Folha Online

Dilma e Minc anunciam US$ 5 bilhões do Brasil para países pobres

A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Roussef, e o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, disseram nesta quarta-feira (16), em coletiva à imprensa, em Copenhague (Dinamarca), que o Brasil poderá ceder, em dez anos, aos países mais pobres o equivalente a cerca de US$ 5 bilhões, para ações de adaptação aos efeitos da mudança do clima, além de ajuda técnica gratuita para projetos como o de produção de etanol e o monitoramento de florestas por satélite do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisa Espacial).

Ao falarem para jornalistas em sala do Hotel D´Angleterre, no centro de Copenhague, após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, os dois ministros criticaram a proposta de países desenvolvidos, que andou circulando informalmente por mesas de negociações da COP15, de que a maior parte (57%) dos recursos para ações de adaptação às mudanças climáticas seja oriunda do mercado, sendo apenas 25% do setor público das nações ricas e o restante de outras fontes, como doações.

Para Dilma e Minc, não faz sentido entregar ao mercado, que procura uma maior rentabilidade de seus empréstimos, a ajuda a países mais pobres. "Isso não vai interessar ao mercado", disse Dilma, acrescentando que a maior parte da ajuda precisa ter "lastro público". No caso do Brasil, a ajuda a países mais pobres, da América Latina e da África, será de empréstimos a fundo perdido ou com juros muito baixos, além de apoio técnico gratuito.

Os dois ministros disseram que a posição do governo brasileiro, que está nas mesas de negociações da COP15, é a de que recursos para ações de adaptação, originários de um eventual Fundo Global Ambiental, devem ser destinados exclusivamente para os mais pobres. Já os países emergentes de economias mais fortes, como o Brasil, devem receber recursos para projetos de mitigação de suas emissões de gases-estufa.

No caso dos países mais pobres, o Brasil investirá recursos como 20% do Fundo Amazônia em nações da América Latina que possuam regiões da floresta. Já o Inpe fará o monitoramento gratuito, por satélite, do estado da Floresta Amazônica e também da Savana africana. Minc lembrou que esse monitoramento é fundamental para que esses países se candidatem a receber recursos do Redd.

Para atingir as metas de redução de suas emissões de CO², até 2020, entre 36,1% e 39%, Dilma disse que o Brasil precisará de cerca de US$ 166 bilhões, mas nem tudo poderá ser originado de recursos do orçamento da União. O País, portanto, terá de captar recursos externos para diversos projetos de mitigação que visam à redução de suas emissões de gases-estufa.

Segundo Dilma, esse valor é "apenas um indicativo" das necessidades do País. Dos US$ 166 bilhões, cerca de US$ 110 bilhões a US$ 111 bilhões seriam destinados para ações de mitigação no setor energético, US$ 32 bilhões para agricultura e US$ 21 bilhões para ações de combate ao desmatamento na Amazônia. A necessidade de recursos para as ações de combate ao desmatamento no Cerrado não foi ainda quantificada.

Após a conversa com o presidente Lula e com o ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, Dilma e Minc reconheceram para os jornalistas que "a questão está complicada", referindo-se as negociações emperradas da COP-15. Mas, acrescentou Minc, "vamos fazer das tripas coração para que essa conferência não seja um fracasso".
(Fonte: MMA)

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

A PROFISSIONALIZAÇÂO DE JOVENS É A GRANDE CHANCE DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTAVEL DA NAÇÂO

Em solenidade emocionante, ocorrida nesta terça feira 17 quando 157 alunos e alunas do projeto de incessão social, juventude cidadão, secretaria do trabalho esporte e renda do estado e CETEB
cursos profissionalizante, visando a inclusão no mercado de trabalho e empreendedorismo ou
cooperativismo. Importante foi ver alegria dos estudantes ao receber os certificados a emoção
dos familiares deixou o secretário Nilton Vasconcelos empolgado confessando da ampliação do
projeto em 2010, estimulando o ingresso da juventude ao primeiro emprego,ou a primeira oportunidade de trabalho. Foi uma festa muito bonita. Nesta quarta feira tivemos participando
de reunião com técnicas da CONDER,a respeito da futura remoção das famílias residentes na
área de ocupação da lagoa grande. È preciso a quem de direito faça o trabalho de profissionalização para os jovens que vão enfrentar uma nova realidade, uma nova comunidade
que vai crescer em volta das novas casas que estão sendo implantada, aparecerão muitas
oportunidades de trabalhos e empregos na região com o crescimento urbano na região. Também
é preciso transporte urbano regular, rede de ensino básico e médio, atenção básica de saúde etc,
segurança pública e conciéncia ambiental.

Experiências da Bahia no combate à desertificação serão apresentadas na COP 15

O Instituto de Gestão das Águas e Clima, INGÁ, vai apresentar nesta quinta-feira, 17, em Copenhague, a experiência da Bahia em palestra durante o Klimaforum 09, evento que acontece paralelamente à Convenção das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, COP 15.

Com o tema “Desertification and Traditional Communities: Experience In Bahia, Brazil”, o diretor geral do Ingá, Julio Rocha, falará sobre as transformações das terras semi-áridas em áridas e o avanço da desertificação devido às mudanças no clima.

As experiências do estado no enfrentamento dessas mudanças e sua relação com os povos tradicionais fazem parte da apresentação. Segundo o diretor, o impacto da desertificação nessas comunidades é direto. Fenômenos e desastres ligados ao clima, como inundações e enchentes tem criado uma série de “refugiados do clima”.

O Klima Fórum é aberto, gratuito e faz parte da programação oficial da COP 15. Participam representantes da sociedade civil de todo o mundo. As discussões do evento serão reunidas e será apresentada uma declaração às lideranças políticas que estão na COP.

A Bahia está implementando um programa de Combate à Desertificação nos municípios da região do semi árido. Quase 70% do território do estado se localiza no semi árido. São 289 municípios, com 3,7 milhões de habitantes.

Fonte: INGÁ

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Plenário retoma votação de projetos do pré-sal


Três projetos de lei referentes à exploração do petróleo do pré-sal, todos propostos pelo Executivo, continuarão a dominar a pauta do Plenário da Câmara nesta semana – que deve ser a última do ano para deliberações legislativas da Casa, já que a semana seguinte será a do Natal e está reservada ao Congresso Nacional, para a votação do Orçamento de 2010.

O presidente Michel Temer declarou que espera votar ainda neste ano pelo menos um dos três projetos. Caberá aos líderes partidários, em reunião prevista para esta terça-feira (15), decidir a ordem de votação.

Um dos projetos é o PL 5938/09, que institui o regime de partilha para os contratos de exploração das áreas ainda não licitadas do pré-sal. O texto principal já foi aprovado, mas falta votar um destaque, dos deputados Ibsen Pinheiro (PMDB-RS) e Humberto Souto (PPS-MG), que muda a divisão dos royalties entre as unidades da Federação, vinculando-a aos critérios usados para a distribuição dos recursos dos fundos de Participação dos Estados e dos Municípios (FPE e FPM).

Fundo social
Outro projeto sobre o pré-sal é o PL 5940/09. Ele cria um fundo social que deverá receber parcela importante dos recursos auferidos pela União com a exploração do petróleo, para garantir investimentos em políticas públicas nas áreas de educação, ciência e tecnologia, saúde, preservação ambiental, infraestrutura e combate à pobreza.

Já o PL 5941/09 prevê a capitalização da Petrobras para que a empresa possa atuar como operadora exclusiva na camada ainda não licitada do pré-sal. O líder do governo, deputado Henrique Fontana (PT-RS), já anunciou que poderá dar preferência à votação desse projeto.
Fonte: Agencia Câmara

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Estudo revela os impactos das mudanças no clima sobre os recursos hídricos da Bahia


Nesta segunda-feira, 14, a partir das 9 horas, o Instituto de Gestão das Águas e Clima, INGÁ, apresenta um estudo sobre os impactos das alterações climáticas sobre os recursos hídricos do estado da Bahia.

A pesquisa “Enfrentando um mundo em transição: mulheres, população e clima” foi produzida pelo Fundo de População das Nações Unidas, Unfpa, agência de cooperação internacional para o desenvolvimento da ONU.

Os efeitos sobre esse cenário, feitos a partir de simulações, será apresentado pelo Ingá, em parceria com a Universidade Federal da Bahia (UFBA) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPQ), através do estudo, desenvolvido pelo engenheiro Fernando Genz, pesquisador do Departamento de Engenharia Ambiental da Escola Politécnica da Universidade Federal da Bahia, UFBA, e pelos meteorologistas Clemente Tanajura, do Instituto de Física da UFBA, e Heráclio Alves, do INGÁ.

O estudo faz uma análise dos desastres ambientais e sua relação com as mudanças climáticas. Foram investigados os impactos nos biomas caatinga, cerrado e Mata Atlântica, para o período 2070 a 2100.

De acordo com o cenário mais pessimista pode haver uma redução significativa de chuvas no estado, chegando a 70%. O impacto se dará também na vazão dos rios, assim como o aumento da temperatura em 2°C no litoral e até 5ºC na região Noroeste do Estado.
Fonte: INGÁ.

domingo, 13 de dezembro de 2009

SOMOS PARTE DO MEIO AMBIENTE PARTICIPE

Enquato os chefes dos paises de todos continentes,dicutem,quém é quém: os noticiários vindo
de Companhague,é que a rotina do debate sobre o aquecimento Global,e mudança climática
estão mais preocupados com as famosas Siglas;KP, AWG, LCA, CCS,etc,para nós mortais percebemos que o protocolo de Kioto está descartado nas discusões,ficamos sempre esperando
soluções por parte dos poderosos, sabendo do agravamento da situação que afeta a todo o planeta. Para cidadãos e cidadã comum, cabe redobrar conciéncia, que a Natureza é suberana
e tem poder sobre nós. Cabendo a cada um, na familia,na escola, na fabrica, na Igreja em todos
lugares preservar a Natureza. Não desperdiçando Àgua,livrando das sacolas plástica,reciclando
lixo,resíduos sólido, não permitindo entupimento das galerias urbanas,não poluindo por meio de
sons alto nos ambientes domésticos, vias públicas,plantando árvores,e preservando as existentes
concientizando os outros,sendo um agente de preservação da Natureza. Só assim podemos fazer
a nossa parte,e não esperar que quém já poluiu ao longo dos tempo possa resolver a situação da
mudança climática a curto prazo.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Texto de Copenhague propõe corte de metade das emissões até 2050


COPENHAGUE (Reuters) - O mundo deve reduzir pelo menos à metade as suas emissões de gases do efeito estufa até 2050, em comparação aos níveis de 1990, e os países ricos devem liderar esse processo, segundo o primeiro esboço da declaração final da conferência do clima de Copenhague, divulgado nesta sexta-feira.

"As partes devem cooperar para evitar uma perigosa mudança climática", diz o texto, proposto pelo maltês Michael Zammit Cutajar, que preside as negociações sobre as medidas de longo prazo a serem tomadas por todos os países, como parte da conferência de 7 a 18 de dezembro, que discute as linhas gerais de um novo tratado climático global.

A proposta oferece vários níveis de reduções globais das emissões de gases do efeito estufa, especialmente pela queima de combustíveis fósseis, que podem ser de 50, 85 ou 95 por cento até 2050. Mais de 110 líderes mundiais devem discutir o assunto na cúpula de encerramento do evento, no dia 18.

Os números aparecem entre colchetes, significando que ainda não há acordo a respeito.

"As partes deveriam reduzir coletivamente as emissões globais em pelo menos (50/85/95) por cento em relação aos níveis de 1990 até 2050, e deveriam assegurar que as emissões globais continuem a declinar a partir de então", diz a proposta.

Para os países ricos, o texto sugere uma redução de 75 a mais de 95 por cento, sempre para o período 1990-2050.

A proposta também contempla uma meta intermediária para 2020, que pode ser da ordem de 25-40 por cento, ou até mesmo de 45 por cento, sempre em relação aos níveis de 1990.

China, Índia, Brasil e outros países emergentes relutam em aceitar a meta de redução global das emissões pela metade até 2050, por temerem que isso restrinja o seu crescimento econômico. Por isso, exigem metas mais ambiciosas dos países ricos.

O texto diz que os países em desenvolvimento deveriam fazer um "desvio substancial" para reduzir o crescimento das suas emissões até 2020, ou que reduzam esse aumento em 15-30 por cento em relação aos níveis atualmente previstos.

(Reportagem de Alister Doyle)

Lula sanciona lei que cria Fundo Nacional sobre Mudanças Climáticas


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou a lei que cria o Fundo Nacional sobre Mudanças Climáticas (Lei 12.014/09). A sanção está publicada no Diário Oficial da União de quinta-feira (10) e ocorre no momento em que representantes de diversos países discutem as transformações no clima na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, em Copenhague (Dinamarca).

O fundo busca assegurar recursos para projetos e ações que contribuam para a mitigação da mudança do clima e à adaptação a seus efeitos. O texto da lei determina que o fundo ficará vinculado ao Ministério do Meio Ambiente e será administrado por um comitê formado por representantes do governo federal e da sociedade civil.

Os recursos do Fundo Nacional sobre Mudanças do Clima, sob a forma de empréstimo ou apoio não reembolsável, poderão ser aplicados na análise de impactos, projetos de redução de gases de efeito estufa e na formulação de políticas públicas, entre outros.

De acordo com informações do Ministério do Meio Ambientes, dos 10% destinados ao ministério pela Lei nº 9.478, que regula a cadeia produtiva do petróleo, 6% irão para o novo fundo.

Ele será formado ainda por recursos de fontes como o orçamento da União, doações e empréstimos de entidades nacionais e internacionais, públicas e privadas. O agente financeiro será o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Fonte:

Coelba Realiza Confraternização Com Entidades.


Aconteceu nesta quinta-feria 10/12, no Centro Paroquial da Catedral Metropolitana de Senhora Sant'ana, onde estiveram vários dirigentes de entidades.

O MAV foi convidado para fazer uma palestra sobre um histórico do movimento e falar sobre o meio ambiente com o foco na água os palestrastes foram Carlos Souza e Vivaldo França, após a explanação do tema Carlos propôs as entidades presentes a criação em 2010 de núcleo do MAV em suas comunidades o que foi aceito pelos presentes, ficando para que eles entre em contato com o MAV para que possamos ter uma reunião com os mesmos.

Em seguida Rita coordenadora da Coelba fez prestação de conta dos projetos da Coleba em parcerias com as entidades e exclarecendo aos presentes algumas duvidadas que eles tinha sobre os projetos. E que em 2010 novos projetos virão.

A gestora da Colbla Conceição Aranhas agradeceu aos presentes encerrando com uma oração de agradecimento a Jesus pelo sucesso dos projetos da Coleba.

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

País precisa de R$ 18,2 bi para não faltar água


Para garantir o abastecimento de água em municípios e regiões metropolitanas mapeados pela Agência Nacional de Águas (ANA) em 64% do território nacional são necessários investimentos de R$ 18,2 bilhões, até 2015, em obras de ampliação e adequação dos sistemas produtores e no aproveitamento de novos mananciais. A informação consta do mapa dos mananciais e sistemas de produção de água em regiões estratégicas do País divulgado ontem pela ANA, em Brasília. O diretorpresidente do órgão, José Machado, fez a ressalva de que, além do montante, serão necessários altos investimentos em saneamento básico.

As áreas do País compreendidas pelo mapa da ANA incluem todasas regiõesmetropolitanas, toda a Região Nordestee osEstadosde SantaCatarina e Rio Grande doSul, englobando 2.965 municípios.

José Machado informou que, a partir de agora, o atlas dos mananciais e sistemas de produção de água do Brasil será atualizado constantemente, para oferecer aos poderes públicos as informações para que possam desenvolver projetos de soluções.

O levantamento nas regiões metropolitanas cobriu 430 municípios com mais de 250 mil habitantes cada um, totalizando 94 milhões de moradores. Segundo Machado, a ANA constatou que 66% dessas cidades precisam de ampliação e adequação dos sistemas produtores de água e de iniciativas para aproveitamento de novos mananciais, o que significa investimentos de 12 bilhões.

Machado acrescentou que, para que essa água tenha condições de ser usada, são necessários investimentos de mais R$ 15,7 bilhões em saneamento.

Segundo o diretor-presidente da ANA, a situação das regiões metropolitanas é a mais preocupante, porque devem receber mais 25 milhões de habitantes até 2025.

De acordo com o levantamento da agência, o Estado que mais requer investimentos em abastecimento é o de Pernambuco, onde há escassez hídrica, e o segundo é o da Bahia, por causa do grande número de municípios, a maioria deles na região do rio São Francisco, maior manancial do Nordeste.

Machado observou que o São Francisco é responsável pelo abastecimento de 111 cidades do sertão em Pernambuco, Alagoas, Sergipe e Bahia.

E afirmou que, quando for concluída a transposição do rio, passarão a ser abastecidos 198 municípios do Nordeste, incluindo do Ceará, da Paraíba e do Rio Grande do Norte.

No clima da COP universidades promovem atividades com foco no meio ambiente


Até sábado, dia 12, a Universidade de Brasília, UnB, promove um debate paralelo à 15ª Conferência do Clima, COP 15. O Survival Academy teve início nesta quarta-feira, 09, e acontece em várias cidades do mundo, paralelamente à Conferência.

Todos os dias, três correspondentes que estão na Dinamarca, realizarão videoconferências com o Centro de Desenvolvimento Sustentável da UnB (CDS), apresentando um resumo dos principais assuntos abordados durante as reuniões. Dois alunos de pós-graduação e a coordenadora de mudança do clima e sustentabilidade do Ministério do Meio Ambiente, Andréa Souza Santos, participam do encontro em Copenhague.

Um dos temas abordados em Brasília é o papel da mídia na cobertura dos assuntos que envolvem as mudanças climáticas. Segundo o professor coordenador do evento, Thomas Ludewigs, a proposta do Survival Academy se diferencia da COP, pois pretende aproveitar a repercussão do evento mundial para refletir o que pode ser feito por cada um, independente dos governantes, através de ações eficazes.

Esta é a primeira vez que o Survival Academy é realizado em Brasília. Mais informações podem ser obtidas no site www.unbcds.pro.br. AS inscrições são gratuitas.

Em Curitiba, no Paraná, o Instituto FACEL de Sustentabilidade, promove nesta quinta-feira, 10, a entrega do material para consumo consciente para os funcionários e colaboradores da instituição.

A iniciativa partiu dos próprios funcionários que sugeriram ações de sustentabilidade focais como a economia dos copos descartáveis, das impressões, separação do lixo, etc.

No momento em que as atenções de todo o mundo se voltam para o meio ambiente, as ações ganham um destaque ainda maior, de acordo com a professora Patrícia C. Campos Nogueira, integrante do projeto. “Tendo em vista o encontro mundial em Copenhague para a discussão do futuro do planeta e a necessidade urgente de medidas de controle e de respeito ao ambiente e ao modo de vida das grandes metrópoles”, disse.

A entrega acontece a partir das 14h30 no auditório da Faculdade de Administração , Ciências , Educação e Letras, Facel, que fica na Rua Vicente Machado, 156, em Curitiba.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Brasil e outros países vão apresentar carta alternativa em Copenhague


Um documento alternativo à carta vazada na terça-feira (8), feito pelo Brasil, África do Sul, Índia e China, vai ser apresentado em Copenhague, na cúpula que discute o aquecimento global.
Segundo publicou o jornal "The New York Times" nesta quarta-feira (9), ele não faz menção a compromissos específicos da parte destes países para redução de metas de emissões de gases, e rejeita a auditoria externa de projetos para redução das emissões, que seriam financiados domesticamente, ou seja, por conta própria.
O texto vem em resposta ao documento que circulou ontem na conferência, cuja redação das 13 páginas foi atribuída ao país anfitrião da Conferência, a Dinamarca. No documento, havia um tópico marcado como mecanismo para ajuda a lidar com o impacto da mudança climática, que prevê mais fiscalização por parte dos doadores de recursos (nações ricas) do que as nações em desenvolvimento desejam
Foi o suficiente para ser o estopim de uma discussão fundamentada no abismo de desenvolvimento entre países ricos e pobres, em vez da argumentação científica do aquecimento global.
O suposto texto constitui "uma grave violação que ameaça todo o processo de negociação de Copenhague", declarou Lumumba Stanislas Dia Ping, chefe da delegação sudanesa que preside atualmente o G77.
"Os membros do G77 não deixarão as negociações neste estágio. Não podemos nos permitir um fracasso em Copenhague", acrescentou.
O texto --que seria um rascunho para o novo acordo contra o aquecimento-- circula há cerca de duas semanas em diferentes delegações e apareceu nesta terça-feira nos corredores da conferência.
Várias ONGs também denunciaram a Dinamarca, que preside a conferência mundial sobre o clima, por não levar em conta o ponto de vista dos países em desenvolvimento em seu projeto de declaração.
"O texto proposto pelo primeiro-ministro dinamarquês é fraco e mostra a posição elitista e sem transparência da presidência dinamarquesa", criticou Kim Carstensen, da organização WWF.
"As táticas de negociações debaixo dos panos, sob a presidência dinamarquesa, se focalizam no desejo de agradar os países ricos em vez de servir à maioria das nações que pedem uma solução justa e ambiciosa", acrescentou.
Para Martin Kaiser, do Greenpeace, a falta de liderança do primeiro-ministro da Dinamarca, Lars Loekke Rasmussen, "alimenta a desconfiança na cúpula sobre o clima".
"A proposta dinamarquesa não deve distrair [os participantes]", avisou por sua vez Antonio Hill, da Oxfam International, sugerindo se concentrar no texto negociado há meses pelos diversos grupos de trabalho.
A Dinamarca sempre rejeitou firmemente a existência de um texto único que representaria sua proposta para o acordo que deve ser concluído no dia 18 de dezembro na presença de mais de cem chefes de Estado, mas reivindica o direito de testar diferentes cenários.
"Não existe um texto. Estamos há semanas e meses consultando os diversos países, é o nosso trabalho", afirmou a ministra dinamarquesa do Clima, Connie Hedegaard, em entrevista coletiva.
"Muitos textos circulam, mas o texto que talvez seja aprovado aqui [no dia 18] ainda não existe, então ninguém pode tê-lo visto', acrescentou
Fonte: Folha Online

Países ricos devem cooperar com projetos do Brasil, diz secretário-geral da COP-15


O secretário-geral da 15ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-15), Yvo de Boer, afirmou hoje (8) que os projetos para reduzir a emissão de gases que provocam o efeito estufa, financiados com dinheiro público das nações ricas, também devem servir aos grandes países em desenvolvimento, como o Brasil, a China e a Índia.

“O dinheiro deve ser focalizado para projetos em todos os países pobres e em desenvolvimento. Os grandes países também devem ter acesso, mas isso vai depender de cada projeto apresentado”, afirmou durante entrevista coletiva no segundo dia da conferência.

Os negociadores brasileiros em Copenhague já anunciaram que não será aceito um acordo que exclua os projetos dessas nações em desenvolvimento para que o compromisso financeiro dos países ricos com as medidas de adaptação das economias emergentes seja restrito. O Brasil teme que os países ricos estejam procurando um acordo apenas para garantir fundos de curto prazo da ordem de US$ 10 bilhões por ano entre 2010 e 2013.

De Boer ressaltou, no entanto, que é preciso aumentar a participação dos fundos nos países pobres, já que atualmente 80% dos recursos chegam apenas a oito nações.

O secretário-geral ainda lamentou que as conversas “sérias” só começaram nas duas semanas que antecederam o encontro, o que torna mais complicado um entendimento antes da chegada dos chefes de Estado, no próximo dia 15.

Câmara aprova Programa Municipal de Uso Racional de Água Potável


O projeto, de autoria do vereador Frei Cal, aprovado em segunda e última discussão pela Câmara Municipal.que será apreciada pelo Poder Executivo, a quem cabe sancionar a lei.
Assim que a lei entre em vigor, os orgãos públicos municipal deve adotar as medidas cabiveis para que seja alcançada a redução de 20% do consumo de água potável em suas instalações.
A coordenação do progama será da competência da Secretaria de Administração, que criarar um Conselho Municipal de Uso Racional da Água, este Conselho será formado por reepresentantes das Secretarias de Planejamento, Edução, Administração, Agricultura e Meio Ambiente.
O MAV parabeniza o vereador Frei Cal, por esta iniciativa e espera do Poder Executivo que faça sua parte sancionando a lei.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

Água de qualidade para 114 localidades da região do sisal


A população de 114 localidades de 20 municípios e 12 sedes municipais do semi-árido, na região do sisal, será beneficiada com a construção da interligação da Barragem de Pedras Altas ao Sistema Integrado de Abastecimento de água do Sisal, que vai garantir a distribuição de água de qualidade para cerca de 172 mil pessoas, que hoje são abastecidas com a água salinizada da barragem de São José do Jacuípe. A Embasa vai executar a obra cuja ordem de serviço foi dada, no último dia 21 de novembro, pelo governador Jaques Wagner, em Riachão do Jacuípe. O investimento de R$ 59,3 milhões, com conclusão prevista para 2011, conta com recursos próprios da empresa e do Governo do Estado.
Ao assinar a ordem de serviço, o governador Jaques Wagner destacou as ações do Programa Água Para Todos como inclusivas e prioritárias em seu governo. “Estamos levando ao sertão água de qualidade, desenvolvimento e cidadania”, disse o governador. A Embasa é a principal executora do Água Para Todos, com investimentos que ultrapassam R$ 2,45 bilhões em 318 obras de ampliação e implantação de sistemas de abastecimento de água e de esgotamento sanitário na capital e no interior do estado.
“Essa é uma obra que vai resgatar a autoestima e melhorar a qualidade de vida da população. Com o novo sistema, a comunidade se livrará do desconforto provocado pela água salobra”, declarou o presidente da Embasa, Abelardo de Oliveira Filho. Ele também informou que alguns municípios do semi-árido receberão obras mais específicas, a exemplo de Conceição do Coité e Serrinha, que terão água assegurada por um sistema integrado de abastecimento.
Obra
A obra será construída pela Embasa e prevê a instalação de uma adutora de água bruta com 1,7 km de extensão, ligando a captação de água da barragem de Pedras Altas, no município de Capim Grosso, a adutora da barragem de São José do Jacuípe. A implantação do Sistema Integrado de Abastecimento do Sisal prevê, ainda, a construção de uma Estação de Tratamento de Água - ETA, com capacidade para tratar 490 litros por segundo, três estações elevatórias, 37 km de adutora de água tratada, dois reservatórios com capacidade para armazenar 1,4 milhões de litros, além da construção de 45 km de linha de transmissão de energia elétrica e uma subestação.
Após a realização desta obra, está prevista, numa segunda etapa, a integração das sedes municipais de Mairi, Quixabeira, Várzea do Poço e Várzea da Roça ao sistema.

Localidades que serão atendidas:

Quilombo, Várzea do Meio, Chico Paixão, Chapada, Canudos, C. de Almas, Campo São João, Bipador, Fidelcina, Lagedo Domingos e Morrinhos (Município de Várzea da Roça)

Sede de Capela do Alto Alegre, Chico Tibúrcio, Tanquinho, Beira do Rio, Campo Alegre, Capelinha de Ipiraí (Município de Capela do Alto Alegre)


Sede de Pintadas e José Amâncio (Município de Pintadas)

Sede de São José do Jacuípe, Itatiaia, Melancia, Nova Campina e Pau de Colher (Município de São José do Jacuípe)

Sede de Gavião, Varginha, Vieira e Cabaças (Município de Gavião)

Sede de São Domingos, Santo Antônio, Vila África, São Pedro, Morro Branco, Lagoa da Torre, Sítio Novo, Lagoa Coberta, Cabana, Jurema e Ouro Verde (Município de São Domingos)

Sede de Valente, Ferros, Santa Rita Cássia, Ponta D'água, Alto Bonito, Barriguda, Boa Vista, Recreio, Lagoinha, Bezerra, Ladeira, Piana, Baixa, São Paulo, Santana, Tanquinho, Mato Grosso, Queijo, Gitirana, Limoeiro, Feira do Pau, Junco, Cabochá, Cajueiro, Lagoa das Pedras, Varginha, S. do Pintado, Poço, Boi Novo, Boi Velho, Q. do Meio, Q. do Curral, Valilândia e Ichu (Município de Valente)

Lagoa do Canto e Peões (Município de Retirolândia)

Sede de Nova Fátima, São Francisco, Santo Antônio, Alto Bonito (Dedego) e Cancela Preta (Município de Nova Fátima)

Ipueirinha, São Roque e Nova Troca (Município de Conceição do Coité)

Sede de Pé de Serra, Poço, Casa Nova de Riachão, T. de S. Agostinho, Cascalheira e Pedra Bonita Município Pé de Serra

Sede de Ichu, Casa Nova, Umbuzeiro, Capoeira do Rio, Licuri de Baixo, Licuri de Cima, Queim. do Meio, Barra, Varjota, Campinas e Laranjo (Inferninho) (Município de Ichu)

Sede do município de Candeal e Sítio (Município de Candeal)

São Nicolau (Município de Santa Barbara)

Sede de Capim Grosso, Água Nova, Caiçara e Peixe (Município de Capim Grosso)

Pereira e Algodões de Santa Luz (Município de Santaluz)

Riacho da Onça (Município de Queimadas)

Jaboticaba (Município de Quixabeira)

Macarujá (Município de Várzea do Poço)

Sede de Riachão do Jacuípe, Barreiros, Terra Branca, Algodão, Canoas, Terra Nova, Vila Aparecida, Trás da Roça, Maraiba, Sítio Novo, Chapada, Almas, Pedrinhas, Chapadinha, Bom Sucesso, Malhador, Riacho de Areia, Vila Guimarães, Baixa de Areia, Campo Alegre, Barro Preto, Campinas e Furrupa (Município de Riachão do Jacuípe)

Fonte: embasa

COP 15: posições dos principais países

Colbert é relator da Comissão Mista de Mudanças Climáticas


O deputado Colbert Martins encontra-se neste momento em Copenhague, na Dinamarca, participando da 15ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP-15).

A discussão sobre ações concretas para um novo acordo global sobre clima não avançarão sem que os países cheguem a um denominador comum, o que parece difícil diante de tantas diferenças em jogo. Um bom exemplo está nos cenários políticos e sistemas econômicos nacionais de países como a China e os Estados Unidos – duas nações cujo posicionamento é crucial para a chegada a um tratado efetivo. Leia Mais...

Conheça a posição brasileira: O Brasil nas negociações

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Enfim começa a Conferência do clima, líderes se reúnem na Dinamarca para discutir o futuro do planeta


Representantes 192 países se reúnem a partir desta segunda-feira, 07, em Copenhague, na Dinamarca, para a 15ª Conferência das Partes (COP), sobre o clima.

A COP 15 acontece até o dia 18, com discussões e importantes decisões. Pelo menos isso é o que se espera. Líderes mundiais vão debater com objetivo de selar um acordo climático.

Nesta terça-feira, 08, das 13h às 14h30, o governo brasileiro promove o painel “The contribution of biofuels to climate change mitigation”, na sala Victor Borg do Bella Center, em Copenhague. Bioenergia e mudança do clima são os temas do evento paralelo que o país participa.

O leitor de AmbienteBrasil tem acompanhado notícias diárias desde os preparativos da Conferência, tanto pelas matérias exclusivas, quanto pelo clipping, que reúne as informações sobre meio ambiente, publicadas em diversos meios de comunicação. Nos próximos dias o tema deve ganhar um destaque ainda maior, uma vez que os olhares de todo o mundo se voltam agora para a questão.

No dia 23 de novembro foi publicado - EXCLUSIVO: Famosos e anônimos se unem na campanha “Um minuto pelo clima”.

Em 29 de outubro a notícia foi - EXCLUSIVO: Debates sobre mudanças climáticas continuam para definição da posição brasileira em Copenhague. Um dia antes outra mobilização foi destaque em - EXCLUSIVO: Mobilização mundial cobra ações para combater as causas das mudanças climáticas.

Cada contribuição é importante. Cada acordo ou meta, que surjam nos debates na Dinamarca, podem ajudar a construir um futuro melhor.

Como sugerem as campanhas, a participação de cada um é importante. Mesmo que à distância, as opiniões, as cobranças, terão um peso maior nas decisões dos líderes que nos representam no encontro.

Nos próximos dias AmbienteBrasil continuará cumprindo seu papel, enquanto meio de comunicação com foco no meio ambiente, divulgando tudo o que acontece na Conferência e espera que as decisões tomadas no encontro realmente beneficiem toda a população mundial.

Fonte: ambientebrasil